quinta-feira, 30 de abril de 2009

O Lenhador e a Raposa.

Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável.
Quando sentisse fome comeria a criança.
O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensanguentada.
O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.

" Devemos tomar cuidado com as informações que recebemos, nossas atitudes podem deixar profundas marcas nas pessoas que nos ajudam."

Teste seus conhecimentos - V Parte

  • Quem matou um gigante que tinha 6 dedos em cada mão e em cada pé ? (II Samuel 21:20 e 21).
  • Quem foi o 1º homem, citado na Bíblia, que se enforcou ? (II Samuel 17:23).
  • Quem matou o irmão quando o beijava ? (II Samuel 20:9,10).
  • Quem foi a 1ª pessoa na Bíblia que realizou o milagre da multiplicação de pães ? (II Reis 4:42,43 e 44).
  • Quais os nomes dos 12 discípulos de Jesus ? (Mateus 10:2,3 e 4).
  • Quem chamou os médicos de mentirosos ? (Jó 13:4).
  • Qual é a única mulher cuja idade é mencionada na Bíblia ? (Gên. 23:1).

Fotografou... Tá no blog.

Olá... ontem não teve o curso bíblico... então marcamos para irmos a igreja.
Foi muito bom...recebemos dois convidados especiais a Srª Júlia (da esquerda p/ direita - 2ª senhora) e o irmãozinho da Gabi.
Pena que não foram todos da classe, mas não vai faltar oportunidade.
A todos um ótimo feriado e um feliz sábado.






"FILHO meu, atende à minha sabedoria; à minha inteligência inclina o teu ouvido; Para que guardes os meus conselhos e os teus lábios observem o conhecimento." Prov. 5: 1 e 2.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

A Verdade e a Parábola.

Um dia, a Verdade decidiu visitar os homens, sem roupas e sem adornos, tão nua como seu próprio nome.
E todos que a viam lhe viravam as costas de vergonha ou de medo, e ninguém lhe dava as boas-vindas.
Assim, a Verdade percorria os confins da Terra, criticada, rejeitada e desprezada.
Uma tarde, muito desconsolada e triste, encontrou a Parábola, que passeava alegremente, trajando um belo vestido e muito elegante.
— Verdade, por que você está tão abatida? — perguntou a Parábola.
— Porque devo ser muito feia e antipática, já que os homens me evitam tanto! — respondeu a amargurada Parábola.
— Que disparate! — Sorriu a Parábola.
— Não é por isso que os homens evitam você. Tome. Vista algumas das minhas roupas e veja o que acontece.
Então, a Verdade pôs algumas das lindas vestes da Parábola, e, de repente, por toda parte onde passava era bem-vinda e festejada.

"Os seres humanos não gostam de encarar a Verdade sem adornos. Eles preferem-na disfarçada. "

segunda-feira, 27 de abril de 2009

O preço de nossa liberdade...

Estudo 15

As leis e o selo de Deus.

O lugar mais sagrado do acampamento era onde estava o tabernáculo
O lugar mais sagrado do tabernáculo era o ambiente do santíssimo.
O objeto mais sagrado do santíssimo era a arca, dentro da qual se encontravam as tábuas da Lei de Deus.

Toda lei é uma expressão do caráter dos governantes. A lei humana normalmente é o resultado de um propósito meditado, de um objetivo para o país, da intenção de como os habitantes daquele país devem se comportar para alcançar esse objetivo. A lei portanto indica personalidade, define e revela.

Quando Deus mandou construírem o tabernaculo tinha como ponto principal mostrar para o povo a importância da Sua lei.
Foi a transgressão da lei que tornou necessário o sistema de sacrifícios. Foi o pecado contra a lei de Deus que deu inicio ao ritual no tabernaculo.

Pecado é a transgressão da lei!

Céu – A lei de Deus era perfeita. Lúcifer quis mudar essa lei. Achou que poderia criar uma nova lei. Sua primeira declaração era que Deus não deveria ser adorado unicamente como o único Deus.
Terra – Deus já havia colocado leis para o homem. Não como um livro de regras que deve ser seguido, mas com conversas cheias de carinho e amor. O homem decidiu quebrar essa lei. Gen 3:6
Objetivo de Lúcifer – Se ele pudesse mostrar que a lei de Deus não pode ser seguida nem pelos anjos e nem pelo homem ele poderia convencer mais e mais criaturas a segui-lo e ser o novo deus do universo.

Deus estava encurralado – Se Deus perdoasse o homem estaria provando que Lúcifer estava certo, pois Sua lei é tão ruim que Ele tem que muda-la... e é tão fraca que pode ser mudada.
Mas Deus já havia preparado uma maneira.

O transgressor da lei deve morrer. Mas se alguém que não a transgrediu morrer no lugar do transgressor o castigo já está pago. Jesus morreu a nossa morte para que nós pudéssemos ter a Sua vida. Ele trocou conosco.

Jesus viveu como homem, mas sem pecado. Ele sofreu mais tentações que qualquer homem na terra, pois Lúcifer sabia que se Ele pecasse, não adiantaria mais Seu sacrifício. Mas em nada Ele pecou.

Por isso a lei de Deus é importante. Ela é uma expressão do caráter de Deus. Assim como Deus é imutável, a lei é imutável.


“Eu, o Senhor, não mudo.” – Mal 3:6
‘Em Deus não há mudança e nem sombra de variação. “ Tiago 1:17
“Ele é o mesmo ontem, hoje e eternamente.” Heb 13:8

Essa lei não foi dada apenas no Sinai para o povo de Israel. Vemos que ela já estava em pratica desde a fundação do mundo. Mas foi ali no Sinai que Deus a escreveu com Seu dedo e a deixou muito clara para que todos pudessem entender e se lembrar.

Ela se encontra em Êxodo 20:1-17

Os egípcios haviam quebrado varias dessas leis. Deus queria tirar o povo dali, porque eles estavam perdendo a noção de Deus através da perda de Sua lei.
Caim desagradou a Deus, mentiu para seu irmão, o matou e mentiu para Deus
Antes mesmo da criação do homem no Edem Deus já guardou o primeiro sábado.
Quando Moises tirou o povo do Egito, ele já falou para o povo começar a guardar as leis novamente. Vemos em Êxodo 16 : 4 que Deus já cobrava a guarda do sábado antes mesmo de dar as pedras... isso mostra que essa lei já existia e o povo deveria estar familiarizado com ela.

Essa lei não é arbitraria, não é uma ordem, uma obrigação, mas é a forma que Deus sabe ser necessária para que exista harmonia no Universo. Satanás quebrou essa lei e não foi destruído para que as criaturas de Deus pudessem ver os resultados da quebra e decidirem de que lado eles querem estar.

Muitos dizem que todas essas leis são validas e compreensíveis, mas o quarto mandamento que fala do sábado não é válido, é simbólico ou mesmo não precisa ser levado tão a sério.

Ano – Movimento de translação
Mês – Movimento de translação da lua
Dia – Movimento de rotação da terra
Semana – Instituída por Deus

Na verdade a Bíblia mostra que o sábado é mais uma questão de escolha, assim como a arvore do bem e do mal.
Instituído no Édem – GEN 2: 1-3
Escolha para o povo de Israel – Ex 16:2-5 verso 22-30

Ele não disse sobre o sábado quando o povo quebrou essa lei especifica, mas disse : Até quando recusareis guardar os Meus mandamentos e as Minhas leis?

Sábado = sinal – Ezeq 20:12, 20. Aqui o povo pede ajuda para Deus e Deus reclama. Eles apenas pedem, mas não guardam os estatutos de Deus. Isso mostra que não tem interesse em andar com Deus, mas somente em buscar dEle o que precisam. Deus quer atende-los, mas pede para eles mudarem. Vs 18-20

Esse é o único mandamento que repousa apenas no Assim diz o Senhor. Ele é seguido apenas através da fé.

O sábado é um templo no tempo. Os adoradores de Deus não precisam ir até ele, mas ele vem até nós.

Alguns dizem que essa lei foi quebrada quando Jesus morreu na cruz.

A lei que foi colocada de lado é apenas a lei cerimônia, a lei do sacrifício do Cordeiro. E ainda houve evidencia disso quando o véu se rasgou. O Cordeiro real estava aqui, não precisávamos mais de ilustrações. Mas os dez mandamentos são a expressão do caráter de Deus, já é real. Deus a guardou antes da criação, não deu nenhuma evidencia de que a estava mudando e ainda seus discípulos a guardaram muito depois de Sua ressurreição.

Gên – 2:1-3
Lucas 4:16
Lucas 23:55-56
Tiago 2:10

A lei abolida foi a lei que é sombra das coisas do futuro como o sacrifício, algumas festas... e os sábados cerimoniais. Quando Paulo fala em Colos 2:16-17 ele está falando dos sábados cerimoniais, que faziam parte das festas do santuário. Lev 23.

Ezeq 20:20 – sinal
Apoc 12:17 – a descendência, a queles que guardam os mandamentos
Apoc 14:12
Apoc 7:3 e 4 – os selados na fronte

Selo representa marca. Selo no passado representava poder. Anéis tinham selos que carimbavam uma marca nos documentos fazendo com que eles fossem validos.

Essa marca não é visível, mas a marca nas mãos e na fronte representa nossas decisões e nossas ações.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

A ORGANIZAÇÃO DE DEUS.

Podemos conhecer uma pessoa pela maneira como decora sua casa.
A disposição da mobília do santuário aponta para como é Deus.
Deus é o Rei.
Sua casa tem dois ambientes: em um Ele mora, no outro ele governa.
É impossível em linguagem humana descrever a Deus exatamente assim como Ele é. Por isso, as páginas da Bíblia estão repletas de vislumbres de Sua pessoa. Há no entanto um atributo de Deus que tem sido negligenciado, Deus é um artista.
Deus deu a planta. Determinou a forma e as medidas com as quais tudo deveria ser construído, determinou como seria o louvor, a forma do culto.
Deus deu instruções específicas inclusive sobre as vestimentas que deveriam ser usadas no santuário. As vestimentas deveriam ser para a glória de Deus. Estas mesmas vestes apresentavam um papel tão importantes que até elas também foram ungidas.
Toda a magnificência do santuário visava impressionar a alma humana com a grandeza de Deus e de Seu amor.
Assim como a construção do tabernáculo foi preparada para que fosse a morada do Senhor, também a glorificação da igreja abrirá o caminho para que o "tabernáculo de Deus" esteja "com os homens" Ap 21:3.
Assim como o povo participou com Moisés na construção do santuário terrestre, assim também Cristo nos convida a ser colaboradores com ele na edificação de sua igreja 1Co 3:9; 2Co 5:19-21; 6:1. Quando o tabernáculo foi erigido, não lhe faltava nada para ser perfeito. Também será quando a igreja finalmente for glorificada, nada haverá que nos impeça a perfeição.
Imaginemos então, o quão ansiosos estavam o povo para contemplar a sagrada estrutura pronta. E enquanto contemplavam com reverente satisfação, a coluna de nuvem flutuou majestosamente sobre o tabernáculo, descendeu e o envolveu.
Desta maneira Deus demonstrou sua aprovação de tudo o que se foi feito.
A nuvem falava da presença de Deus, mas o fogo fala-nos do poder de Deus.

O Senhor aceitou a casa que lhe tinha sido preparada. Com profunda emoção o povo viu o sinal de que a obra de suas mãos tinha sido aceita. Agora se dava conta de que Deus mesmo habitaria entre eles e acompanharia-os em sua viagem, Nm 9:15-23.
O livro do Êxodo conclui adequadamente com uma sublime manifestação da glória e do poder de Deus.
Termina como terminará a história deste mundo, com o descida da glória do Senhor para morar entre os homens, o ajuntamento de todos da nação para todo o sempre, Ap 21:3; 22:5.




O acampamento Israelita

Como estudamos na última lição, o acampamento em volta do santuário era bem organizado, desde seu posicionamento.

Este é o modelo da forma como as doze tribos acampavam.



É interessante notar alguns detalhes quando da marcha do povo.

As bandeiras levadas pelas várias tribos em sua ordem de marcha parecem indicar algum aspecto da obra de Jesus no plano da salvação.

01. Moisés, Arão e os sacerdotes iam na frente, como é natural, levando a Arca de Deus. Estes eram seguidos por Judá, Issacar e Zebulom, sendo que a bandeira de Judá que precedia o grupo tinha em si, desenhada, uma cabeça de leão, representando Jesus como o "Leão da Tribo de Judá" no livro do Ap 5:5.
02. Na ordem seguinte vinha um grupo da tribo de Levi, com os pertences do tabernáculo, sendo seguidos por Rúben, Simeão e Gade. Sua bandeira tinha a face de um homem, representando Jesus como o "Filho do Homem", conforme é apresentado no Evangelho de Lucas.
03. Os coatitas, outro grupo da tribo de Levi, com o mobiliário do santuário, exceto a Arca Sagrada, vinham a seguir, e depois as tribos de Efraim, Manassés e Benjamim. Sua bandeira tinha a cabeça de um boi, representando Jesus como o que leva as cargas humanas, conforme é apresentado no Evangelho de Marcos.
04. Os gersonitas, outra parte da tribo de Levi, vinham a seguir, levando as cortinas e reposteiros do tabernáculo, seguidos pela tribo de Dã, Aser e Naftali. Sua bandeira ostentava uma águia (que tudo vê), representando Jesus como Onipresente e Onisciente, conforme apresentado no Evangelho de João.

Livro de Êxodo, há algumas instruções sobre como construir o santuário.
Nos capítulos 25-30 vemos a "instrução", nos capítulos 36-39 a "construção", no capitulo 40 Deus diz como o santuário deve ser construído.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Altar de bronze.

O altar era a maior mobília do santuário.

A acácia é uma madeira dura, incorruptível, indestrutível que cresce no Deserto de Sinai. Retrata a humanidade de Cristo de que veio formosamente e era sem pecado na sua natureza humana (Hb 4:15; 7:26). A indestrutibilidade da madeira fala de Cristo resistiu o fogo da crucificação (Jo 10:18).

Os metais que cobrem a madeira tipificaram a retidão divina e julgamento de Cristo, o íntegro (1Jo 3:5), que levou o julgamento divino de Deus e se tornou pecado por nós (2Co 5:21). Como os Israelitas foram salvos da morte quando olharam para a serpente de metal, assim, todos que confiam em Jesus Cristo serão salvos (Jo 3:14-15).

A localização deste altar fala-nos que antes de se passar ao templo, teria que se oferecer um sacrifício de sangue no altar de bronze.

Chegar ao tabernáculo sem oferecer um sacrifício no altar significava morte certa. Se nós rejeitarmos o sacrifício meritório do trabalho de Cristo na cruz, nós seremos separados de Deus e o resultado será o mesmo, a morte eterna (Jo 3:36; 1Jo 5:12).

O altar de sacrifícios é o lugar de morte, é a primeira coisa que se via ao entrar no santuário, é o primeiro encontro do ser humano com o plano da redenção, o lugar onde deve-se morrer. Símbolo dos pés da cruz, que é o local onde devemos deixar tudo. "Se alguém quiser vir após mim, tome sua cruz e siga-me" Mt 16:24.

É neste altar que Deus trata com os "Isaques da vida". Você já pensou porque o Senhor pediu o filho a Abraão? Porque o filho ocuparia um lugar que só a Deus pertencia, Isaque começaria a entrar no coração de Abraão e até mesmo "Isaques" não podem ocupar este espaço, o nosso coração diz Deus, deve ser só meu. Portanto se algo tende a ocupar este espaço o Senhor diz em Mt 10:37 "...quem ama seu filho mais que a mim, não é digno de mim.

O sacerdote ao tocar de leve nas pontas do altar mostra o poder do sangue para reconciliar o pecador.

As ofertas que eram feitas diariamente, pela manhã e pela tarde, são símbolos de Jesus, que está a disposição 24h por dia, queiramos nós ou não. A oferta era cortada em pedaços pois simbolizava o que está escrito em Is 53 "...foi moído por nossas iniqüidades". É o primeiro estágio da vida do cristão, a justificação, o momento em que chega aos pés da cruz. O altar de holocausto, com seu sangue derramado, representa a grande verdade evangélica da expiação do pecado por meio do sacrifício de Cristo (Is 53:4-7,10, Hb 13:10-12; 1 Pd 1:18,19; Ap 5:9). A posição deste altar, junto à porta do átrio, numa posição onde seria a primeira coisa que o pecador veria ao entrar ali, indica que a primeira necessidade do pecador é que seus pecados sejam lavados pelo sangue de Cristo (Hb. 9:13,14; 1 Jo 1:7; Ap 7:14), e que até que se faça isso, não deve nem sequer adorar a Deus, nem mesmo entrar em sua presença (Hb 9:22). O altar era uma testemunha da culpa do homem e de sua necessidade de expiação e reconciliação; logo lhe assegurava que isto já era possível (Jo 1:29; Rm 5:10; 2 Cr. 5:18, 19). Existe um fato interessante, assim como os cordeiros da Páscoa eram comidos e depois sacrificados, alguns dos cordeiros mortos também foram comidos. Não foi nenhuma coincidência que na noite antes da Páscoa quando Jesus foi crucificado, Ele "tomou o pão, deu graças e disse: comam, este é o meu corpo" Mt 26:26, mais tarde ele morria pela raça humana. O próprio Jesus é o cordeiro de Deus e o cordeiro da páscoa.

Quando a oferta tinha como motivo pecado e culpa, sendo o transgressor o próprio sacerdote e toda a congregação, levava-se o sangue para dentro do santuário, para aspersão 7 vezes diante da cortina do véu, então a carcaça do animal era queimada fora do acampamento, mas a gordura ficava no altar de sacrifícios. Quando quem pecava eram os príncipes/chefes ou pessoas comuns, o sangue não entrava no santuário, era posto apenas nas pontas dos chifres e na base do altar de sacrifícios. A oferta era comida pelo sacerdote apenas quando o sangue não entrava no santuário e não era oferta pelo pecado. Mas lembre-se, o fato do sacerdote está comendo a carne, transmite-se simbolicamente as responsabilidades dos pecados para o sacerdote.



Lugar Santo.

Lugar Santo = A mesa dos pães.

Era um quadro da vontade de Deus chamando ao companheirismo e comunhão (literalmente compartilhando algo).

Isto seria igual a um convite para um almoço entre amigos. Comer junto é um ato de companheirismo, principalmente na época de Cristo. Deus está disposto a permitir que o homem entre em sua companhia.

Representa Cristo como o verdadeiro alimento, o pão da vida.

Percebe-se que os pães estão organizados lado a lado em número de 6 (6 e 6), formando um número 66, que são a quantidade de livros da bíblia sem fermento, ou seja, uma bíblia original, não adulterada ou com livros apócrifos.

Significa as 12 tribos de Israel e os 12 apóstolos de Cristo.
Moisés havia instruído o artesão cheio do Espírito em como construir a mesa dos pães. Esta mobília tipificou a vida e ministério de Jesus, incorruptível, indestrutível, como vimos com o altar de bronze, tipificando a humanidade de Cristo que saiu como uma raiz de uma terra seca (Is 53:2). O ouro na mesa era um emblema de Jesus como divino. (Mt 28:20; Jo 2:24-25; Fl 3:21).
O Mishna (a primeira seção do Talmud) explica o procedimento que os sacerdotes quando ao mudar o pão. Quatro sacerdotes entram no lugar santo, dois deles que levam as pilhas de pão, e dois deles as xícaras de incenso. Quatro sacerdotes tinham entrado antes deles, dois para remover as duas pilhas velhas de pão, e dois para as xícaras de incenso.
Para produzir o pão com a farinha, é necessário que a massa seja esmagada, peneirada. Isso é um quadro do ministério divino! Jesus passou pelo processo da peneiração das tentações de Satanás (Mt 4:1-11) e os líderes religiosos que testavam-no constantemente (Mt 22:15-40), contudo nenhum pecado foi achado em Ele (Hb 4:15). Ele passou por experiências esmagadoras, açoites e espancamentos (Is 53:4-5; Mt 27:26-30) e por fim crucificação (Mt 27:33-50). A farinha refinada deve também ser assada, outro quadro de Jesus, que passou pelo fogo de perseguição, sofrimento, e morte por nós.
Hoje, muitos cristãos estão sofrendo fome espiritual. Alguns comparecem as igrejas alimentados com o humanismo, com opiniões filosóficas e até mesmo heresias. Jesus deseja esses tais com o pão espiritual da Palavra de Deus que pode edificar para serviço.
Os pães que se tiravam eram considerados sagrados, os sacerdotes comiam no "lugar santo" (Lv 24: 5-9). Estes 12 pães constituíam uma perpétua oferenda da parte das 12 tribos, em sinal de gratidão a Deus pelas bênçãos recebidas diariamente de sua mão.
A mesa do "pão da proposição", ou "pão da Presença". Marcos fala dos "pães da proposição" (Mr 2:26), literalmente, "o pão da apresentação", quer dizer, o pão apresentado a Deus, Paulo usa a mesma palavra grega em Hb 9:2.


"Jesus é o pão da vida". Jo 6:35

Pia de bronze.

Símbolo da purificação dos pecados e a presença do inocente; representa o rio Jordão, as águas do batismo, o tanque batismal onde se aceita a justiça de Cristo. Usada para se lavar antes de entrar no santo dos santos. Perfeito símbolo da Lei e da Graça, da Lei: quando olhava-se para dentro da pia e a água refletia como um espelho, agindo como a Lei, servindo para mostrar ou refletir os pecados (Tg 1:23-25).
A graça, quando os pecados que são revelados pela Lei são todos apagados mediante obediência e submissão a Cristo pelo pecador, simbolizados pela água que purifica ou limpa (ver Is 1:16 e Ef 2:8).
Purificação antes e durante o serviço era obrigatório para sacerdotes e sumo-sacerdotes que ministravam ante Deus, a pia nunca era usada pela congregação.
Embora o tamanho da pia não seja informado, era necessária ser grande o suficiente para garantir uma quantidade de água para purificação.
A santificação é apresentada em 3 tempos:

a) Somos santificados a Deus no momento que aceitamos e nos reconciliamos com Jesus Cristo para nossa justificação (Hb 10:10, 14; 13:12). Instantaneamente ficamos separados até a salvação.
b) Estamos sendo santificados progressivamente, um processo por meio do qual somos santificados diariamente, entramos em obediência diante de Deus, enquanto se separando do pecado e permitindo o espírito santo nos limpar pela verdade da Palavra de Deus. Os crentes crescem em santificação quando aplicam a Palavra de Deus às suas vidas (2Tm 2:19-21).
c) Seremos aperfeiçoados totalmente em santificação. A promessa é que quando recebermos nossos corpos ressuscitados à segunda vinda de Jesus (Ef 5:27). Naquele momento, nós seremos transformados à imagem dEle (Rm 8:29), porque estaremos como Ele (1Jo 3:2).

No ministério de Jesus Cristo foi apresentado um quadro demonstrando a importância de lavar-se. Por ocasião da páscoa, Jesus levou uma toalha e uma bacia de água e começou a lavar os pés dos discípulos. No momento em que foi lavar os pés do apóstolo Pedro, este quis recusar que Jesus lavasse os seus pés, "nunca me lavarás" (Jo 13:1-17), a resposta de Jesus foi "se eu não te lavar não tens parte comigo" (v. 8). Obviamente Cristo não estava dizendo que Pedro não podia ter uma relação com Ele, pois essa relação já havia sido iniciada a momentos atrás, mas referia-se que se não "o lavasse" não poderia ter companheirismo ou comunhão com Ele. A menos que os ministros de Deus (sacerdotes) lavassem-se antes de entrar na tenda, jamais poderiam participar de íntimo companheirismo e comunhão com o Senhor.

Altar de incenso.


Símbolo do altar da família, onde se adora a Deus, um cantinho em nosso lar onde devemos separar para buscá-lo e elevar nossas preces. (Sl 141:2) Símbolo também das orações dos santos. São os méritos de intercessão de Cristo, que torna o culto dos pecadores aceitável por Deus. O altar de incenso nos mostra o ministério de Jesus como intercessor, com orações a nosso favor, nunca deixando de subir a Deus
Os quatro chifres são o ministério de Cristo estendendo-se aos quatro cantos da terra. Ele sempre estará orando pelos seus, não importa onde estão. Não é qualquer um que ora por nós, mas o Redentor.
Ensina-nos uma bela lição, mostrando que se não pudermos entrar no lugar santíssimo, nossas orações podem. A fé e a oração podem chegar aonde o corpo não pode entrar.
Mostra-nos também que não existe santificação sem oração. Outra lição importante é que na oração encontramos poder para vencer o mal.
No altar de incenso, Jesus vive sempre para interceder por nós (Hb 7:24, 25).
Ap diz "...como aroma suave". Assim, são as orações dos justos que sobem até Deus.
Oficiar neste altar era estar diante da presença de Deus. O sumo-sacerdote apenas poderia entrar no santíssimo após ter oficiado no altar de incenso. O mesmo acontece com os cristãos que só podem ir até Deus através dos méritos de intercessão de Cristo, a forma mais íntima que podemos ir a Deus é através da oração.
O agradável aroma de incenso no lugar santo era um lindo quadro de Cristo em toda sua perfeição. Sua vida emitia uma fragrância de santidade que pairava por todos os lugares.
Muitos desejam saber qual o melhor momento para orar, manhã ou noite? Embora Deus não estipule uma hora marcada cristãos orarem, o padrão bíblico é que nós deveríamos busca-lo pela manhã e noite. Preces matinais, enquanto convidamos a Deus a dar-nos a direção de nossos passos logo no começo do dia. A Bíblia está cheia de exemplos de pessoas que pela manhã buscam em oração: os pais de Samuel (1Sm 1:19); Davi (Sl 57:8) e Jesus (Mc 1:35). Pela noite deveríamos refletir os acontecimentos ocorridos durante o dia, enquanto demonstrando gratidão e louvando a Deus. As vezes Jesus passava noites inteiras em oração (Lc 6:12).
Paulo já falava "Orai sem cessar" (1Ts 5:17), significando ser possível de forma ininterrupta estarmos em oração ao longo do dia, pois podemos estar conversando com Deus nas mais diferentes situações.
O mesmo fogo que consumiu o sacrifício no altar de bronze era usado no altar de incenso. Uma bela projeção também encontramos aqui, pois assim como Cristo experimentou o fogo do sofrimento representado através do altar de bronze, e isto o tornou apto, Ele pode aparecer no céu como nosso intercessor, representado através do altar de incenso (Hb 9:24; 1Jo 2:1-2). O calvário dá validez a nossas orações.
Nenhum incenso estranho poderia ser usado no altar (Ex 30:9), nem qualquer um poderia fazer o incenso para o próprio uso pessoal (Ex 30:37). Qualquer um que assim procedesse tinha como preço a morte (Ex 30:38).
Foi exatamente neste altar que Nadab e Abiu ofereceram fogo estranho e morreram imediatamente pela mão do Deus (Lv 10:1-2). Eles desobedeceram as ordens de Deus relativas a adoração no altar de ouro. Alguns podem questionar o julgamento severo de Deus nesta situação, mas é uma lembrança a todos que demonstram rebelião ou irresponsabilidade com as coisas sagradas, trazem assim os juízos divinos.
Um outro aspecto do altar de ouro é que quando o sangue era borrifado simbolizava a oração para o perdão de pecado ante Deus. O sangue, quando aplicado ao altar, dava para a oração o seu devido valor. Assim está o sangue de Cristo que dá valor a nossas orações ante Deus (Hb 9:14; 12:24).
Nos é de grande privilégio poder hoje entrar em nosso quarto e conversar com o Deus todo poderoso, ter livre acesso a qualquer hora do dia ou noite sem precisarmos marcar audiência. Infelizmente esse privilégio embora esteja ao alcance de todos, tem sido minimizado freqüentemente quando não o fazemos.

Candelabro de ouro.





Símbolo da santificação pela fé.


Aquele que é a luz do mundo. Não existe santificação sem a luz de Cristo e sua palavra. Símbolo também de revelação.

Localizava-se em frente a mesa dos pães Ex 40:24.
Em certo sentido, o "castiçal" representava ao povo de Deus como a luz moral e espiritual do mundo, em forma individual (Mt 5:14-16; Fl 2:15) e como igreja (Ap 1:12, 20). Representava também o poder do Espírito Santo para iluminar a igreja (Zc 4:2-6; Ap 4: 5).
João que conheceu o íntimo com Deus escreveu, "Mas se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu filho, nos purifica de todo pecado" (1Jo 1:7).
Hoje, os cristãos são os únicos refletores da luz de Cristo para um mundo perdido e agonizante. Muito freqüentemente esta luz (dos cristãos) é vagamente perceptível porque é escondida debaixo de um alqueire (Mt 5:15), são como abajures.
O ouro no candelabro pintou a verdadeira fé que os cristãos deviam possuir.
O candelabro iluminou outras mobílias, a mesa dos pães e o altar de incenso. A luz iluminou a mesa do qual se recebe alimento diário. Só é pelo ministério de Espírito que os cristãos podem entender perfeitamente a Bíblia (1Co 1:10-14) e recebe devida nutrição. A luz também iluminou o altar de incenso, de forma que poderiam ver e oferecer o incenso da oração a Deus. Sem a devida luz os sacerdotes teriam escuridão. O espírito santo leva nossas orações ininteligíveis, insuficientes, e fracas corretamente ao trono de Deus e corretamente expressas são nossas necessidades (Rm 8:26-27).
Diariamente os sacerdotes removiam qualquer material morto no pavio que poderia impedir a luz de iluminar bem o ambiente. Os cristãos são o pavio de Deus, e estes não devem permitir que nenhum obstáculo os impeça de brilhar. Enquanto a luz estiver brilhando o pavio não será visto, mas se a luz sai, apenas o pavio carbonizado e preto é notado. Se nosso pavio estiver defeituoso, o óleo do espírito santo não poderá fluir por nós, causando a luz de Cristo para finalmente iluminar.

Jesus Cristo é a luz do mundo (Jo 8:12; 9:5).

Arca da Aliança

A tampa da arca chama-se propiciatório, segundo 1Jo 2:2 e 4:10 diz "...ele é a propiciação pelos nossos pecados". Isto significa que a tampa da arca simboliza Cristo. A verdadeira arca do concerto encontra-se no céu (ver Ap 11:19)
A arca construída pelo povo de Deus e que foi colocada no santíssimo, logo após a destruição do templo de Salomão pelos babilônicos em 586 a.C, segundo a tradição judaica diz que ela foi escondida por homens santos antes de a cidade ser saqueada, por isso ela não estava no templo de Zorobabel nem o de Herodes.

Em Hb 9:4 fala-nos que na arca continham três objetos:

VARA DE ARÃO: O cajado de Arão floresceu como uma confirmação que Deus havia escolhido a Tribo de Levi para o sacerdócio e a Arão, representante dessa tribo, como líder religioso da nação. Foi colocado na arca como um símbolo da Liderança Divina. (Nm 17:8). Símbolo também do evangelho que deve ser anunciado a todas as pessoas (evangelho eterno), ele usa a vara para ir adiante, a videira verdadeira. Os cristãos tem a responsabilidade de conduzir a mensagem da salvação a todos os povos. Cristo é a videira Jo 15:1, nós somos os ramos Jo 15:5. Arão leva a vara para anunciar a vontade de Deus.
A história da vara brotando é registrada em (Nm 16 e 17)

O MANÁ: O maná foi o alimento enviado por Deus para alimentar o povo de Israel quando estavam viajando pelo deserto a caminho da terra prometida. Era uma massa alimentícia que pela manhã estava ao alcance das pessoas enquanto o sol não o derretesse. Esse milagre aconteceu durante 40 anos, até quando eles entraram em Canaã. Havia uma porção no maná na arca como símbolo da Proteção e Cuidado Divinos. (Ex 16:4). Outra lição que podemos tirar é que Deus não alimenta preguiçosos. O Senhor enviava o maná ao deserto, ele caia no deserto, quem quisesse, então, deveria ir lá buscar, se não fossem ficariam com fome, ninguém poderia trazer o do outro, mas cada um devia buscar o seu, se trouxessem mais do que o devido apodreceria, somente na sexta-feira por causa do sábado era permitido trazer o dobro. Assim, a "ração" que você precisa para se alimentar espiritualmente, é você quem deve ir buscar. Todos os dias caia o maná, cedinho e já estava lá, todos os dias precisamos do alimento espiritual, se não formos pegar o "maná espiritual" o calor do sol derreterá e morreremos de fome. Quando não nos alimentamos do "maná" que é a busca diária de Deus todos os dias pela manhã, então os dardos inflamados do maligno poderão nos derreter, o calor dos problemas e das provações nos colocarão em uma posição tão delicada a ponto de sermos derretidos pelos ventos dos problemas.
Também é conhecido através de três outros nomes na Bíblia: "pão do céu" (Ex 16:4); "pão dos anjos" (Sl 78:25); e "pão" (Nm 21:5).

A LEI: Segundo o livro de Gl 3:24-25 a lei do Senhor nos serve como AIO. Na época de Cristo AIO nada mais era do que um guardião, guia de meninos. Entre os gregos e os romanos o nome foi aplicado a escravos fieis que carregavam ou supervisionavam a vida de meninos que pertenciam aos ricos. Assim a Lei nos conduz a Cristo pois esse é seu objetivo. Ela é o único objeto pelo qual não foi inspirado, pois Deus mesmo a escreveu, pelo seu santo dedo. Ex 31:18 É eterna e ainda válida para nossos dias. Sl 19:7 Tudo passará porém ela subsistirá Mt 5:18.

O paradeiro final da arca foi com a destruição do Templo de Solomão em 586 A.C. Existiriam de acordo com alguns estudiosos, algumas opções ao que teria acontecido com a arca do concerto, vejamos:

1) Primeiro, pode ter sido destruída pelos babilônico uma vez que os mesmos poderiam estar interessados no ouro ou sido levada a Babilônia como um troféu de guerra, embora não esteja descrita na lista de artigos confiscados em 2Rs 25.
2) Segundo, uma tradição rabínica afirma que em algum momento, foi escondida em um monte antes dos babilônicos chegarem a cidade. Se esta opção é a verdade, ela ainda poderia estar lá.
3) Terceiro, outra tradição em um dos livros apócrifos diz que Jeremias removeu a arca de Jerusalém (2 Macabeus 2:4, 5).
4) Quarto, outros acreditam que a arca foi transportada ao céu onde descansa agora. É reivindicado apoio para esta visão o livro de Apocalipse 11:19. A pergunta é se esta é a arca atual conhecida a Israel ou uma versão divina no Templo celestial.

sexta-feira, 17 de abril de 2009



A ratoeira.

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda, advertindo a todos:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!

A galinha disse:

- Desculpe-me, Senhor Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

O rato foi até o porco e disse-lhe:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!

- Desculpe-me, Senhor Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar.
Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela lhe disse:

- O que, Senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, com o de uma ratoiera pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mlher.
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que, para alimenta alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio ao funeral. O fazendeiro então sacrifficou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

" Jamais imagine que o problema do outro não lhe diz respeito. Lembre-se de que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco."

O que é de fato significativo ???

O filho que muitas vezes não limpa o quarto e fica vendo televisão,
significa que... esta em casa!

A desordem que tenho que limpar depois de uma festa,
significa que... estivemos rodeados de familiares e amigos!

As roupas que estão apertadas,
significa que... tenho mais do que o suficiente para comer!

O trabalho que tenho em limpar a casa,
significa que... tenho uma casa!

As queixas que escuto acerca do governo,
significa que... tenho liberdade de expressão!

Não encontro estacionamento,
significa que... tenho carro!

Os gritos das crianças,
significa que... posso ouvir!

O cansaço no final do dia,
significa que... posso trabalhar!

O despertador que me acorda todas as manhãs,
significa que... estou vivo!

Finalmente pela quantidade de mensagens que recebo,
significa que... tenho amigos pensando em mim!

QUANDO PENSARES QUE A VIDA TE CORRE MAL... LEIA OUTRA VEZ ESTA MENSAGEM!!!'

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Para cada verso na Bíblia, Deus tem algo para nós...então que tal começarmos a ver além do que está escrito ???

Estudo 14

O Santuário e a Lei de Deus

Antes de Israel ter se mudado para o Egito, Deus tinha Seu povo em apenas uma família por vez praticamente. O Deus de Abraão, Isaque e Jacó (que teve seu nome mudado para Israel). Mas no Egito esse pequeno povo começou a se tomar uma grande nação.
Com a escravidão o povo de Israel começou a perder a noção de Deus e Sua lei. O objetivo de Deus era trazer o povo de volta à adoração perfeita.
Isso começa mesmo com o objetivo da saída do Egito.
· Êx 4:23 - deixa ir Meu povo para que Me sirva
· Ex 5:1 - deixa ir Meu povo para me celebrar uma festa
· Ex 5:3 - para oferecer sacrifício
Pouco antes da décima praga Moisés diz para o povo matar o Cordeiro e passar o sangue nas portas. Assim o povo estaria reacendendo o ritual do santuário que previa a vinda de Jesus e colocava a fé do povo na libertação através do sangue de Cristo.
As pragas deveriam mostrar ao povo a grandeza de Deus. As maravilhas no deserto deveriam fazer o mesmo.
Eles saem do Egito e param perto do Monte Sinai. Moisés sobe ao monte e ali recebe das mãos de Deus as tábuas dos Dez Mandamentos Ex 20:1-17.
Recebe também instruções para construção do tabemáculo.
· Átrio Exterior - Media 22,23 m de largura por 44,45 m de comprimento. Sua forma, portanto, era retangular. Usavam-se 60 colunas para sustentar as cortinas que cercavam o átrio. A cortina de linho fino ao redor do tabemáculo simbolizava a pureza do lugar e representava uma barreira para aqueles cujos atos não eram "íntegros diante de Deus", por isso, eles não teriam acesso ao átrio. E, simbolicamente, isso excluiria todos em Israel.
· O Altar de Bronze - O altar de bronze tinha 2,23 m de comprimento e largura, e 1,33 m de altura. Quando o israelita se aproximava do tabemáculo com o seu sacrifício e atravessava o portão de entrada, encontrava, entre ele e o tabemáculo, o altar com um sacerdote ao lado. O altar era de forma quadrada. Sua largura e comprimento era exatamente igual à altura da cerca de linho branco ao redor do átrio com 2,23 m. Sua altura era de 1,33 m, feito de madeira de acácia revestida com bronze e tinha chifres em cada canto. Nesse altar eram oferecidos os sacrificios do cordeiro.
· A Pia de Bronze - Na pia de bronze os sacerdotes lavavam as mãos e os pés antes de entrar no Lugar Santo ou ministrar junto ao altar. A pia foi feita com os espelhos de bronze das mulheres, e a água era para limpeza dos sacerdotes que ministravam na Casa do Senhor. O altar sempre veio primeiro para o sacerdote. A ordem, portanto, é: salvação e, então, serviço.
· O Lugar Santo - Apenas o sacerdote poderia entrar aqui.
· A Mesa dos pães da proposição - O sacerdote tinha à direita a mesa dos pães da proposição (também chamada de "mesa da presença"). Essa mesa era feita de madeira de acácia revestida com ouro puro. Seu tamanho era 88,9 cm de comprimento por 44,5 cm de largura, com altura de 66,7 cm.
· Altar de Incenso - altar de incenso estava posicionado antes do véu. Era a terceira peça de mobília no Lugar Santo, no qual o incenso era queimado. Feito de madeira de acácia revestida com ouro puro, estava mais alto do que qualquer outro artigo no Lugar Santo. Media 88,9 cm de altura e 44,5 cm de comprimento e largura. O altar dourado era usado com incenso ardente, que duas vezes por dia era oferecido pelo sacerdote. O incenso era uma mistura de três especiarias ricas e raras, que não foram identificadas até hoje. Eram misturadas com o puro incenso, moídas e misturadas com sal. Essa fórmula foi totalmente proibida de ser utilizada por qualquer pessoa. Só podia ser usada na adoração a Deus no Lugar Santo.
· Candelabro Dourado - No Lugar Santo não havia janela ou local para entrar a luz. Era iluminado por um candelabro de ouro glorioso, colocado no lado oposto à mesa. Feito de um pedaço de ouro sólido batido, que pesava aproximadamente 34,2 kg. Em hebraico é conhecido como menorah; é um dos símbolos mais comuns do Judaísmo. Duas vezes ao dia, de manhã e à tarde, um sacerdote trocava o pavio e enchia as luminárias com puro azeite de oliveira (Êxodo 30:7).
· A Arca da Aliança - No Tabernáculo estava alojada a arca na qual foram colocadas as tábuas dos Dez Mandamentos. A Arca tinha 1,11 m x 66,7 cm. Era um baú de madeira retangular cuja tampa, o Propiciatório, tinha querubins da glória UIÍl de frente para o outro e com as asas estendidas. O sangue era aspergido sobre o Propiciatório, no dia do Juízo. A Arca foi toda revestida de ouro puro.
O lugar mais sagrado do acampamento era onde estava o tabernáculo O lugar mais sagrado do tabemáculo era o santíssimo.
O objeto mais sagrado do santíssimo era a arca, dentro da qual se encontravam as tábuas da Lei de Deus.
A lei era o centro de tudo, de todo o ritual e do sacrifício de Cristo.
Foi a transgressão da lei que tomou necessário o sistema de sacrifícios.
Essa transgressão começou no Éden, onde o primeiro sacrifício foi realizado pelo próprio Deus.
A lei sempre existiu. A única diferença é que agora Deus a coloca em tabuas de pedra, escrita com Seu próprio dedo e a coloca dentro da arca, para que o povo entenda sua importância.
Êxodo 20: 1-17
Depois do povo de Israel entrar em Canaã ainda usaram esse tabernáculo por muito anos.
Davi quis construir um templo fixo, mas foi seu filho Salomão que o fez.
I Tabernáculo - Templo de Salomão - Templo de Zorobabel- Templo de Herodes
Quando Jesus foi morto, havia um cordeiro sendo sacrificado ... ele fugiu. A cortina que separava o santo do santíssimo foi rasgada de cima abaixo. A lei cerimônia foi extinta. Não era mais preciso demonstrar a vinda do Cordeiro, pois o Cordeiro já havia vindo "e morrido.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Deus tem um plano...para você.

O QUE DE FATO INTERESSA PARA NÓS A PÁSCOA?

A despeito de se falar tanto em coelhos e ovos de Páscoa, eles não têm relação com sua origem.
Primeiro temos que entender o significado da palavra Páscoa, que em judaico significa passagem, passar de uma situação para outra, passar por cima ( Pessach).
A Bíblia relata esse acontecimento no cápitulo 12 do livro de Êxodo. Deus havia escolhido Moisés para liderar a saída do povo de Israel do Egito. Entretanto o rei não permitia, porque os israelitas representavam a mão escrava daquela nação. Em conseqüência a sua recusa Deus enviou 10 pragas sobre ele e seu povo.
Porém a décima praga foi fatal. Segundo a narrativa bíblica, à meia noite todos os primogênitos egípcios, inclusive do Faraó foram mortos, mas as famílias hebréias haviam recebido instruções divinas para, nesse mesmo dia, o dia da libertação, sacrificar um cordeiro e espargir o seu sangue nos umbrais das portas de suas casas, como sinal para que o anjo de Deus não atingisse o primogênito daquela moradia com a décima praga.
O anjo encarregado de ferir os primogênitos passou por cima, isto é, desviou das casas onde estava a marca do sangue do cordeiro.
Aquele sangue dizia claramente: “Esta residência pertence ao Senhor Deus”.
Então o faraó permitiu que o povo de Israel fosse embora, com medo de que todos os egípcios fossem mortos.
Desta forma o povo de Israel foi libertado e teve sua primeira Páscoa.

Mas onde nós entramos nessa história? Escravos, domínio, libertação, cordeiro e sangue?

Bem tudo se relaciona com o que aconteceria 1250 anos mais tarde, quando Jesus esteve nesta terra e morreu por nós.

O Egito simboliza: o domínio do pecado na vida do ser humano - o pior escravo é o escravo do pecado.

Faraó representa: o pior inimigo do ser humano, o diabo e seus anjos.

A libertação dos israelitas: é uma clara símbologia da libertação da escravatura do pecado, que encontramos em Jesus.

Assim, Jesus era o Cordeiro de Deus para o qual a Páscoa israelita apontava. O sangue do cordeiro, colocado nas portas dos Israelitas, representava o sangue do Cordeiro (Cristo) que viria.
Aqueles que aceitassem fazer o sacrifício e colocar o sangue nas portas estavam assim dizendo:
- Creio que somente através do sangue do Cordeiro somos libertos da escravidão... da escravidão do pecado.
Isso nos diz que a vida que se apropria do sangue de Cristo, pela confissão e arrependimento de seus pecados, está livre da morte eterna, ou seja, da perdição.
Nossa salvação depende inteiramente da bondade de Deus, da Sua graça e misericórdia. Não tem nenhuma relação com nossos bons atos, até porque se olharmos para nós mesmos, sentiremos que somos indignos de Sua salvação. É por isso que nossa visão deve voltar-se para Cristo.
Os filhos de Israel foram salvos naquela noite, não porque eram bons em si mesmos, mas porque o sangue estava ali aplicado por eles.
Assim será conosco também: na sua casa haverá a morte, ou do Cordeiro de Deus ou do ser humano que despreza Seu sacrifício.
Que Cristo possa fazer parte da sua vida e da minha, que o seu sacrifício, seja lembrado como esperança para nossas vidas, e o seu relacionamento com Cristo, seja cada vez mais forte.

“A decisão é só sua”.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Aviso...


Nesta semana não teremos a classe bíblica, devido a semana da Páscoa.

Mas teremos uma programação especial na Igreja do Boqueirão, onde todos estão convidados.

Data:
04 e 11 de Abril às 10:00 hrs.
05 à 10 de Abril às 19:45 hrs.
Local:
Rua Profª Maria de Assumpção, 1966
Hauer - Tel: 3376-6111
Contamos com sua presença !!!!!

O que você tem feito com a 2ª chance, que Deus tem dado a você???