sexta-feira, 2 de março de 2012

Ria se puder

 O Camelo

Uma mãe e um bebê, camelos, estavam por ali, à toa, quando de repente o bebê camelo perguntou:

- Mãe, mãe, posso te perguntar umas coisas?
- Claro! O que está incomodando o meu filhote?
- Por que os camelos têm corcovas?
- Bem, meu filhinho, somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e por isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.
- Certo, e por que nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?
- Filho, certamente elas são assim para permitir caminhar no deserto.

Sabe, com essas pernas eu posso me movimentar pelo deserto melhor do que qualquer um! Disse a mãe, toda orgulhosa.

- Certo! Então, por que nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham minha visão.
- Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos seus olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! Respondeu a mãe com orgulho nos olhos..
- Tá. A corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto. Então, o que é que estamos fazendo aqui no Zoológico???

Moral da história:

"Habilidade, conhecimento, capacidade e experiências, só são úteis se você estiver no lugar certo!"

(Onde você está agora?)


Um homem gostava mais do seu carro do que qualquer outra coisa. Certo dia, o carro bateu no poste e deu perda total. Para ter uma lembrança do carro do qual tanto gostava, ele pediu que fizessem uma espada com a sucata restante. Tempo depois, a casa do sujeito foi invadida por um assaltante. Eles começaram a brigar até que o assaltante encontrou a espada e a usou para matá-lo.
Qual é a moral da história ?
Não faça do seu carro uma arma, a vítima pode ser você.

Os efeitos do pecado - Parte I

“Olha que já estás curado; não pequeis mais, para que não te suceda coisa pior” João 5:14.
 
O fracasso ocorre por basicamente duas razões: fraqueza humana e pecado. Fraqueza é simplesmente um fato da vida. Somos humanos. Fracassamos porque somos imperfeitos, incapazes, seres mortais com limitações. Somos limitados em nossa força, conhecimento e entendimento.
 A Palavra deixa claro que Deus entende nossas fraquezas. 
“Pois Ele conhece a nossa estrutura, lembra-Se de que somos pó.” Salmo 103:14.
Mas pecado não é apenas fraqueza; é teimosia. É estar perdido e não procurar o caminho de volta, deliberadamente.
Mas Jesus disse que veio “buscar e salvar o perdido”. Se ninguém estivesse perdido, não haveria necessidade de um Salvador. O “perdido” é cada um de nós. Ninguém escapa desse rótulo.
Não é nada bom estar perdido. A gente pode se perder numa cidade, no mar, na multidão, numa prova. Você deve ter enfrentado uma barra dessas. O pior é quando estamos perdidos e não encontramos o caminho de volta.  
Só Cristo Jesus pode nos tirar da sala dos perdidos e achados.
Como acontece o pecado? 
Pecado acontece quando perdemos o limite.
É fracassar em fazer o que Deus quer que façamos e falhar em ser o que Deus quer que sejamos. Como uma flecha que cai um pouco fora do alvo e se enterra na sujeira, você e eu erramos os padrões de Deus. 
Pecado acontece quando desobedecemos conscientemente os mandamentos de Deus.
Isso ocorre quando eu sei muito bem o que é certo, mas deliberada e voluntariamente ultrapasso o limite e faço o que é errado. 
Pecado acontece quando escorrego na linha do limite.

Algumas vezes em um momento de descuido, deixo-me levar por pensamentos, palavras ou ações. Gosto de pisar na calçada gelada ou na varanda e perder meu equilíbrio. Não é tão calculado como a desobediência deliberada, mas ainda assim é pecado.
 
Você se lembra de ter lido o clássico infantil “As viagens de Guliver”?  Guliver vai parar em uma ilha onde é cercado por pequenas pessoas, com um pouco mais de meio metro. Aquele pequeno povo - mesmo seu exército inteiro -   não tinha poderes suficientes para derrotar um homem tão crescido como o Sr. Guliver. Mas, em um momento de descuido, “o gigante” adormeceu. Enquanto ele dormia, os pequenos homens começaram a amarrar pequenas cordas em volta de seu corpo. Na frente e atrás, na frente e atrás trabalharam, até que seu corpo estava coberto.
Uma, duas, três cordas nunca teriam prendido Guliver. Mas tantas cordas, pequeninas como eram, rapidamente o imobilizaram. É assim também com o pecado repetido, habitual. 
A lição não poderia ser mais simples. Esteja alerta ao poder dissuasivo do pecado em sua vida. Não se permita ficar imobilizado.

Esta frase foi encontrada na Bíblia de uma mãe piedosa:
 
"O pecado te levará mais longe do que você quer ir.
O pecado te custará mais do que você quer pagar.
O pecado te prenderá mais do que você quer ficar."
 
Você não pode esquecer:
 
O pecado nos afasta de Deus e rompe nosso relacionamento com Jesus.

Dois pesos, duas medidas.

Quando o outro não faz é preguiçoso,
Quando você não faz, está muito ocupado.
Quando o outro fala é inteligente,
Quando você fala é critica construtiva.
Quando o outro se decide a favor de um ponto, é cabeça dura,
Quando você o faz está sendo firme.

Quando não cumprimenta é arrogante,
Quando você passa sem cumprimentar, é apenas distração.

Quando o outro fala sobre si mesmo, é egoista,
Quando você fala, é porque precisa desabafar.

Quando o outro se esforça para agradar, tem segundas intenções,
Quando você age assim, está sendo gentil.

Quando o outro encara os dois lados do probema, está sendo fraco,
Quando você o faz, está sendo compreensivo.

Quando o outro age apressadamente, é avoado,
Quando você o faz, é eficiente.

Quando o outro faz alguma coisa sem ordem, está se excedendo,
Quando você o faz é iniciativa.

Quando o outro tem sucesso, teve opurtunidade,
Quando você tem sucesso, é fruto de seu trabalho.

Quando o outro luta por seus direitos, é teimoso,
Quando você o faz, é prova de carater.

Lembre: "Portanto, tudo que vos quereis que os homens vos façam, fazei-lho tambem vós, porque esta é a lei e os profetas." (Mat 7:12)

Ore: Para que Deus lhe ajude a não ter dois pesos e duas medidas.

O que você está fazendo???

 “O que você está fazendo?”... é a principal pergunta do Twitter. 

Resumidamente, o Twitter é um microblog onde existe um local para descrever em no máximo 140 caracteres o que estou fazendo no momento.
 O interessante é que tudo o que você escreve que está fazendo pode ser acompanhado pelos seus amigos que marcaram para acompanhar tudo o que você está fazendo e você também poderá acompanhar o que eles estão fazendo.
 No momento ainda não existe o Twitter na versão em português. Por isso precisamos ter um mínimo de conhecimento básico de inglês para realizarmos o cadastro, mas o processo é tão simples como é o serviço. Mesmo com essa dificuldade do idioma, já existem muitos brasileiros usando esse serviço.   Existem vários exemplos criativos do uso do Twitter. No meu caso, estou usando o Twitter para poder contar detalhes do que estarei fazendo nas férias para que os amigos e familiares possam acompanhar de forma mais dinâmica um pouco das minhas férias.
 Analisando o Twitter, fiquei pensando se nós temos coragem de descrever todos os detalhes do nosso dia a dia. A cada minuto digitar o que realmente estamos fazendo. Será que nossa vida pode ser transparente em todos os detalhes a ponto de colocarmos exatamente a verdade do que estamos fazendo agora?  Será que nossos amigos ficariam chateados em saber que antes de você começar a ler este artigo, você estava enviando um e-mail com críticas ou fofocas do seu colega ou até mesmo fazendo algo mais grave que seria vergonhoso publicar no Twitter.   Temos um amigo que não precisa usar o Twitter para acompanhar o que estamos fazendo e muito menos precisa que você escreva o que acabou de fazer em apenas 140 caracteres. Jesus nunca precisou e não precisa do Twitter para saber de tudo o que acontece na sua e na minha vida. Em João 6:64 menciona que Jesus sabia desde o começo quem eram os que não iriam crer nele e sabia também quem iria traí-lo. Em João 8:14 menciona que Jesus sabia de tudo o que lhe ia acontecer.
 Jesus nos acompanha sem o uso do Twitter e nós podemos acompanhar o que Ele está fazendo através da Bíblia.  

Se tivesse apenas 140 caracteres para poder resumir o que Jesus está fazendo neste momento, diria que no momento “Ele está sendo nosso mediador, perante Deus e também nos julgando”.
 Algumas passagens bíblicas que ajudaram a resumir o que Jesus está fazendo: I Timóteo 2:5, Hebreus 8:1 e 2, Daniel 7:9 e 10, João 5:22, Hebreus 1:1-3 e Hebreus 4:16.  

E você, o que está fazendo?

Quando a vida nos escapa.


 Por situações que nem sempre se tem controle, muitas vezes não vivemos o aqui e agora. Simplesmente não se sente. Não se experimenta. O momento vivido nos escapa. O corpo está num lugar. A mente, noutro.
As pessoas mais felizes são aquelas que se ocupam do que realmente estão fazendo. São aquelas que não permitem que a realidade escape em função de uma outra possibilidade que apenas vislumbram.
Costumo brincar que não há nada pior que comer algo pensando noutro prato, noutro gosto. Acho que você sabe o que é isso. Você está diante de uma pizza deliciosa, mas deseja uma picanha na chapa. Não tem jeito… Por melhor que a massa esteja, não será devidamente saboreada.
Tem gente que vive assim. Vive, mas não vive. Afinal, que graça tem estar mas não estar? Tocar mas não sentir? Ouvir mas não escutar?
É verdade que nem sempre é possível. Às vezes as preocupações nos consomem. Entretanto, tem gente que simplesmente ignora o que tem e passa os dias vislumbrando o que não tem.
A pessoa está em casa, cercado da família, mas está com a cabeça noutro lugar. Passa o dia ali, mas não repara o que acontece – muito menos vive aquele momento.
Não percebe o movimento dos filhos, o sorriso da esposa, o toque roubado do namorado, a piada do amigo…
Tem aqueles que são capazes de ir pra cama com alguém idealizando outra pessoa, outra transa.
Tudo bem… Cada um vive como bem quer. No entanto, tenho aprendido que a vida é curta demais para deixarmos que se esvazie por projeções de um mundo irreal e não tocável. 

Quando pequenos hábitos, podem destruir relacionamentos...

 Cada um de nós possui hábitos muito particulares. Manias, prefiro dizer. Coisas aparentemente simples, inofensivas, que de alguma forma organizam nossa vida e formam nosso jeito de ser.
Pode ser a maneira de colocar o papel higiênico no suporte, a toalha estendida após o banho, a roupa organizada na gaveta… O jeito de sentar à mesa, de colocar os alimentos no prato (Primeiro, o arroz? Ou o feijão).
Isso é nosso. E todos temos. Talvez não seja muito consciente, mas esses hábitos – ou manias – estão em nós.
O problema é como esses hábitos se revelam dentro do relacionamento. Esses comportamentos, por incrível que pareça, afetam seriamente a vida a dois.
Lembro de um casal que teve graves problemas. Na terapia, eles descobriram onde o problema começou: no rolo do papel higiênico. Isso mesmo. Um tinha o hábito de deixar a ponta do papel saindo por baixo; o outro, por cima do rolo. As brigas começaram aí. Descobriram suas diferenças e as acentuaram a partir de um “gosto” pessoal.
Essas coisas acontecem porque algumas pessoas parecem acreditar que o seu jeito de fazer é o único que está correto. Não conseguem admitir uma outra maneira.
Tenho dito que gente é bicho esquisito. Relacionamentos são complexos. Não é fácil dar certo. Entretanto, os grandes problemas geralmente surgem pelas pequenas coisas.
Nem sempre as pessoas percebem o quanto um hábito pode incomodar. Se não há flexibilidade, um certo humor para lidar com as “manias”, essas diferenças viram implicância e começam a minar o relacionamento.
Afinal, por que a minha gaveta tem que estar do jeito que ela gosta? Por que não posso comer com a perna cruzada por sobre a cadeira?
São questionamentos que surgem, vão incomodando aos poucos e separam as pessoas. Quando acordam, as palavras de carinho já acabaram, os pequenos gestos de afeto ficaram apenas nas lembranças.
Tudo por que deixaram que seus hábitos se tornassem mais importantes que a pessoa que está do lado, que escolheram para viver.

Quem é muito resistente em abrir mão de certos comportamentos cotidianos – até mesmo de organização – deveria perceber o quanto pequenas atitudes podem fazer mal e ferir o outro. A sua verdade pode ser entendida como implicância. E o que parecia apenas uma forma correta de fazer as coisas vira motivo de discórdia e desamor.