quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

É pecado comemorar o natal ???


 Quanto a celebrar ou não o Natal, as opiniões se dividem. Algumas pessoas cristãs acham que pode, outras acham que não pode.
Não é pecado - ou mesmo um erro - utilizar a data de 25 de Dezembro para comemorar o nascimento de Cristo e inclusive trocar presentes. A palavra de Deus dá-me respaldo para dizer isto, pois nunca foi contra o celebrar algo.
Explico: Como vimos Jesus não nasceu no dia 25 de Dezembro, isto é um fato inegável. Mas supormos que seja errado utilizar esta data para comemorar o nascimento do Mestre, para falar do seu amor e salvação (este deve ser o motivo principal de usarmos a data) talvez seja um pouco de extremismo de nossa parte. Digo isto porque no dia 25 de Dez. é o momento em que os corações se tornam mais sensíveis a ouvir acerca de Jesus, pois o espírito de natal contagia a todos; por isto, temos de aproveitar esta oportunidade.
A fim de aproveitar as oportunidades, o apóstolo Paulo adaptava-se ao modo de pensar das pessoas a fim de ganha-los para Cristo (não a um modo de pensar pecaminoso). (Leia atentamente 1 Co 9:19-23); podemos fazer o mesmo.
Se usarmos corretamente este dia, se não nos afastarmos da essência da celebração do mesmo (falar de Jesus e Sua salvação), não estaremos errando.
Não celebrar o natal apenas pelo fato de ter-se originado com os povos pagãos não é um argumento muito convincente. Veja bem, os pagãos contribuíram grandemente para que surgisse a escrita. Se avaliarmos por este prisma, então teríamos de admitir que não deveríamos também escrever.
O utilizar uma data não é uma questão moral, que afete nossa espiritualidade e relacionamento com Deus. Se o fosse, o caso seria diferente.
Que mal existe em presentear os nossos queridos, demonstrando a eles o quanto são especiais para nós? Podemos fazer isto sem esquecer dos pobres que necessitam de nós.
Jamais devemos nos esquecer que a essência da religião é servir. Comemorar o natal é uma grande oportunidade de colocarmos em prática um pouco mais a essência da religião de Cristo: ajudar aos necessitados e levar-lhes o evangelho.
Tiago 1:27 Para Deus, o Pai, a religião pura e verdadeira é esta: ajudar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e não se manchar com as coisas más deste mundo.

Jesus nasceu no dia 25 de Dezembro???

Não existe nenhuma informação na Bíblia sobre a data do nascimento de Jesus. Mesmo em fontes históricas insuspeitas, não há elementos suficientes para que se possa fixar o dia e o mês do nascimento de Cristo.
JOHN DAVIS declarou que a data de 25 de dezembro para o nascimento de Cristo começou no Séc. IV, sem autoridade que a justificasse.
O MANUAL BÍBLICO DE HALLEY confirma o que John Davis afirmou, e diz ainda mais: 'No oriente, era o dia 06 de janeiro. O fato de se agasalharem os pastores com o seu rebanho ao ar livre da primavera ao outono, e não no inverno, sugere que Jesus não podia nascer nesta estação fria.
A ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA se inviável a data de 25 de dezembro para o nascimento de Jesus, e também afirma: "As igrejas orientais fixaram-se no dia 6 de janeiro e acusaram os ocidentais por celebrarem o natal no dia 25 de dezembro, mas no fim do 4º século, o dia 25 de dezembro também foi adotado no Oriente."
Alguns estudiosos da Palestina são unânimes em afirmar que o nascimento de Cristo não podia ter sido em 25 de dezembro, pelo fato dos pastores estarem pernoitando no campo com seus rebanhos. Para eles, o nascimento de Cristo foi no mês de abril ou em outubro.
1ª Conclusão: Ainda que o dia exato seja por nós ignorado, a realidade do Seu nascimento é um fato histórico de profunda significação para nós. Não importa a data, importa apenas que Ele se fez carne e habitou entre nós.

Por quê, então, esta data foi escolhida para a comemoração do natal?
A ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA, ao falar do nascimento de Jesus, declara: em 354, nas igrejas Ocidentais, incluindo a de Roma, celebrava-se o natal em 25 de dezembro, era uma data erroneamente dada como o solstício do inverno, em que os dias começam a aumentar, data da festa central do mitraísmo, o "natalis invieti solis" ou "aniversário do sol invencível".
Ao se afastar de Deus, o homem cria os seus próprios cultos, e destes, o que mais se destacou entre os pagãos, foi o culto ao deus do sol, por ser a fonte suprema de energia e o causador da fecundidade. Os nomes históricos revelam esta idolatria ao sol. Por exemplo: Faraó significa "Sol", Belsazar = Príncipe de Bel. Sol; Nabucodonosor = o sol protege minha coroa.
A história confirma que o imperador Constantino, o Ano 313 D.C. adotou o cristianismo como sua religião, esse fato levou os dirigentes da igreja a racionalizarem; tornou-se uma boa política que se transformasse as festas mais populares dos pagãos em festas cristãs.
Entre os romanos, o Carnaval era de 17 a 24 de dezembro, e o dia religioso para eles, era o culto ao deus Sol. Por isto, os cristãos da época associaram Cristo como o "Sol da Justiça", a "Luz do mundo", para que fosse lembrado o Seu nascimento no dia do culto pagão ao Deus Sol. Por tudo isso posto, foi escolhido a data de 25 de dezembro para o Natal.
Natal - Palavra originária do latim "natalis" que significa nascimento ou dia de aniversário, do nascimento. Para o mundo cristão, é o dia do nascimento de Cristo. É o feriado mais importante da cristandade.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A Evolução da Educação:

  Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação,
 datilografia...
 Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas,
 Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira
 Nacional antes de iniciar as aulas...
 Leiam o relato de uma Professora de Matemática:
 Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista
 R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda
 mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina
 registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
 Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não
 se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
 Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela
 aparentemente continuava sem entender.
 Por que estou contando isso?
 Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

 1. Ensino de matemática em 1950:
 Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
 O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
 Qual é o lucro?
 2. Ensino de matemática em 1970:
 Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
 O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o
 lucro?   
3. Ensino de matemática em 1980:   
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
 O custo de produção é R$ 80,00.
 Qual é o lucro?   
4. Ensino de matemática em 1990:   
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
 O custo de produção é R$ 80,00.
 Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
 (  )R$ 20,00 (  )R$ 40,00 (  )R$ 60,00 (  )R$ 80,00 (  )R$ 100,00   
5. Ensino de matemática em 2000:   
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
 O custo de produção é R$ 80,00.
 O lucro é de R$ 20,00.
 Está certo?
 (  )SIM (  ) NÃO
 6. Ensino de matemática em 2009:  
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
 O custo de produção é R$ 80,00.
 Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
 (  )R$ 20,00 (  )R$ 40,00 (  )R$ 60,00 (  )R$ 80,00 (  )R$ 100,00   
7. Em 2010 já está assim:   
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
 O custo de produção é R$ 80,00.
 Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
 (Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra
 minoria social não precisa responder).
 (  )R$ 20,00 (  )R$ 40,00 (  )R$ 60,00 (  )R$ 80,00 (  )R$ 100,00

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Quem sou eu???

Nesta altura da vida já não sei mais quem sou...
Vejam só que dilema!!!
Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR.
Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou  MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSA , em viagens TURISTA , na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou corintiano, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR ) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO , para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, e outros dirão que fui... ARREBATADO...

E pensar que um dia já fui mais EU.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Amigos são estrada...

  1. Certos amigos são indispensáveis, simples como aquela estradinha de terra no interior, onde do alto da colina podemos avistá-la inteirinha, sabemos onde podemos ir e onde podemos chegar, são transparentes e confiáveis.
  2. Outros, acabaram de chegar, como estradas que só conhecemos pelo Guia, e vamos nos aventurando sem saber muito bem seus limites, é um caminho desconhecido, mas que sempre vale a pena trilhar.
  3. Tem amigos que lembram aquelas estradas vicinais, que pouco usamos, pouco vemos, mas sabemos que quando precisarmos, ela estará lá, poderemos passar e cortar caminho, mesmo distante, estão sempre em nossa memória.
  4. Por certo, também existem amigos que infelizmente, lembram aquelas estradas maravilhosas, com pistas largas e asfalto sem pre novo, mas que enganam o moto rista, pois são cheias de curvas perigosas , e quando você menos espera... é traído pela confiança excessiva.
  5. E existem amigos que são como aquelas estradas que desapareceram, não existem mais, mas que sempre ligam a nossa emoção até a saudade, saudade de uma paisagem, um pedaço daquela estrada, que deixou marcas profundas em nosso coração. Foram, mas ficaram impregnados em nossa alma.
  6. E na viagem da vida, que pode ser longa ou curta amigos são mais do que estradas, são placas que indicam a direção, e naqueles momentos em que mais precisamos, por vezes são o nosso próprio chão.
  7.  Deixe velhos amigos saberem que você nunca os esqueceu, e fale para os novos  que você nunca irá esquecê-los...
  8. Lembre-se, todos precisam de amigos. Há momentos na nossa vida que nos sentiremos só, mas quem tem amigos verdadeiros nunca estará só, pois tenha certeza que tem alguém, em algum lugar que gosta de ti, sempre gostará e estará sempre pronto a te ajudar....
  9. Pois é sempre em tempos de dificuldades,   em tempos de precisão... Naqueles momentos em que você está se sentindo triste... São exatamente nesses momentos que aparecem os verdadeiros amigos..
  10. E eu digo que é o tempo que ganhamos com cada amigo que faz cada amigo tão importante. Porque o tempo que passamos com amigos não é tempo perdido, e sim ganho, aproveitado, vivido. A mizade É amor, É parceria, E é muito, muito, simples! É respeito,
  11. Acho que sem um amigo perdemos muito. Não confunda nunca um amigo com um conhecido !

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Mulher obediente...

Era uma vez um homem que tinha passado toda a sua vida trabalhando e que juntara todos os centavos que ganhava.
Ele era realmente muito mão-de-vaca. Antes de morrer, disse à mulher:
- Ouve-me bem! Quando eu morrer, quero que pegues todo o meu dinheiro e o coloques no caixão junto comigo. Eu quero levar todo o meu dinheiro para a minha próxima encarnação.
Dito isto, obrigou a mulher a prometer que, quando ele morresse, ela colocaria todo o seu dinheiro dentro do caixão junto dele.
Um dia o homem morre.
Foi colocado dentro do caixão, enquanto a mulher se mantinha sentada a seu lado, toda de preto, acompanhada pelos amigos mais chegados.
Quando terminou a cerimônia e antes de o padre se preparar para fechar o caixão, a mulher disse:
- Só um minuto! Tinha uma caixa de sapatos com ela. 

Aproximou-se e colocou-a dentro do caixão, juntamente com o corpo. 
Um amigo disse-lhe:
- Espero que não tenhas sido doida o suficiente para meteres todo aquele dinheiro dentro do caixão!
Ela respondeu:
- Claro que sim. Eu prometi-lhe que colocaria aquele dinheiro junto dele e foi exatamente o que fiz.
- Estás me dizendo que puseste todos os centavos que ele tinha dentro do caixão com ele?
- Claro que sim! - Respondeu a mulher.

- Juntei todo o seu dinheiro, depositei-o na minha conta e passei-lhe um cheque. Vai descontar lá no inferno!
A todas as mulheres inteligentes, uma ótima semana ! ! ! ! ! ! !

E NÃO ESQUEÇAM DE COLOCAR O CHEQUE DEVIDAMENTE NOMINAL E CRUZADO ! ! ! !! ! !


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Uma formiga me levou a orar

Frases inteligentes - VIII

  • O que queres que os homens façam por ti, faça igualmente por eles. Jesus Cristo
  • Pensar é o trabalho mais difícil que existe. Talvez por isso tão poucos se dediquem a ele. Henry Ford
  • Aquele que crê em mim nunca estará sozinho. Jesus Cristo
  • As pessoas são mais solitárias porque constroem mais paredes do que pontes. Isaac Newton
  • Transforme as pedras que você tropeça nas pedras de sua escada. Socrates

O cavalo e o porco...

Um fazendeiro colecionava cavalos e lsó lhe faltava uma determinada
raça.
Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado
cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.
Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este
medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não
esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava toda a conversa.
No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!!!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.
O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu
te ajudo a levantar... Upa! Um, dois, três.
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose
pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso,
devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa
vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa!!!
Você venceu, Campeão!!!
Então de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e
gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa..."Vamos
matar o porco!!!"
Ponto de reflexão:
Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Ninguém
percebe qual é o funcionário que realmente tem o mérito pelo sucesso.
"Saber viver sem ser reconhecido é uma arte."
"Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um
profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e
profissionais, o Titanic."
Procure ser uma pessoa de valor ao invés de uma pessoa de
sucesso!!!!

Limite Vertical e Getsemani

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Está pensando em divorciar? Leia esse texto antes.

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: “Tenho algo importante para te dizer”. Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: “Por quê?”
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou “você não é homem!” Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a
dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. “Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio” – disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa, no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo “O papai está carregando a mamãe no colo!” Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho:
  - “Não conte para o nosso filho sobre o divórcio”.
Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho.
O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse “Todos os meus vestidos estão grandes para mim”. Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso… ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração….. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse “Pai, está na hora de você carregar a mamãe”.
Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.Mas o seu corpo tão magro me deixou triste.
No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: “Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo”.
Eu não consegui dirigir para o trabalho… fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia… Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela “Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar”.
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa “Você está com febre?” Eu tirei sua mão da minha testa e repeti.” Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe”.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: “Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe”.
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama – morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela.
Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio – e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento.
Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, do seu marido, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Um casamento centrado em Cristo é um casamento que dura uma vida toda.
Texto: Amilton Menezes - Rádio Novo Tempo

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Milagres não se explicam.

Pr. Alejandro Bullón

"No capítulo 3 de São João achamos a história de um homem que não conseguia ser feliz apesar de estar na igreja e ter abundante conhecimento bíblico.
Esse homem cumpria aparentemente todas as normas, esforçava-se para ser um bom membro de igreja, tinha até um cargo de liderança, mas alguma coisa estava errada com ele. Experimentava uma sensação de vazio na alma, faltava em sua vida alguma coisa. O pior de tudo é que ele nem sabia definir o que!
A Palavra de Deus nos faz o seguinte relato: "E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus: porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus". (S. João 3:1- 3)
É possível que Nicodemos costumasse ficar acordado até as altas horas da noite, sem conseguir dormir. Muitas vezes, deitado na cama, talvez se perguntasse:
- Meu Deus, o que está faltando? Devolvo meus dízimos, guardo o sábado, faço trabalho missionário, canto no coral da igreja, mas sinto que alguma coisa está errada dentro de mim; tenho a impressão de que de nada adianta todo o meu esforço. O que está acontecendo comigo?
Foi talvez numa dessas noites que ele se levantou e procurou Jesus. Sabia onde achá-lo. Seu problema não era falta de conhecimento. A tragédia de Nicodemos estava no fato de nunca ter tido um encontro pessoal com Cristo.
Amparado pelas sombras da noite, dirigiu-se ao lugar que Jesus estava. No fundo, ele tinha vergonha de que os outros o vissem procurando ajuda. Afinal, ele era um líder. Os homens supõem que líderes devem ajudar e não serem ajudados.
Você percebe o drama desse homem? Cheio de teoria, cheio de doutrina, cheio de profecias, sozinho, precisando de ajuda, angustiado, porém impedido, por causa do seu "status", de correr aos pés de Cristo dizendo:
- Senhor, estou perdido! Ajuda-me, por favor.
Não foi difícil para Nicodemos achar Jesus. Cristo estava no Monte das Oliveiras. Seus olhares se encontraram. Era o encontro da paz e do desespero; da calma e da angústia; da plenitude e do vazio; da certeza e da incerteza. Os olhos de Cristo olhavam na alma, viam o coração e irradiavam amor, paz e perdão.
Nicodemos tentou abrir o coração, contar suas tristezas, falar de seus fracassos, da confusão toda que o inquietava, mas não conseguiu. Seu orgulho falou mais alto: "...Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus: porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele." (João 3:2)
Jesus fixou os olhos em Nicodemos e viu através deles uma alma angustiada. Não era de profecias que ele estava precisando, não era de teologia, nem de doutrina: "Jesus porém respondeu, e disse-lhe: na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus." (João 3:3)
Em outras palavras:
- Você precisa se converter. Este é seu problema e enquanto você não experimentar o novo nascimento não adianta estar na Igreja, conhecer a doutrina, nem ter um cargo de liderança. Nada substitui a experiência da conversão.
Aquela declaração foi como uma bofetada no rosto de Nicodemos: "Disse-lhe Nicodemos: como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer"? (João 3:4)
E Cristo, com um ar de tristeza nos olhos disse:
- Pare com isso, Meu filho. Você entendeu perfeitamente o que Eu quis dizer. Estou falando de conversão porque este é o ponto de partida de uma vida feliz. Você vive angustiado e triste porque sua cabeça está cheia de doutrinas, leis, normas e regulamentos. Você se sente frustrado porque sempre tentou fazer as coisas da maneira certa e nunca conseguiu. Hoje, querido filho, quero transformar seu ser completamente, e você, em lugar de aceitar, tenta se esconder atrás do preconceito e da ironia?
A história de Nicodemos fica sem conclusão no capítulo três de João, porque, naquela noite, ele não aceitou o convite de Cristo. Era duro demais reconhecer que ele, Nicodemos, o teólogo, o líder, o bom membro de igreja, não era convertido. Nicodemos retirou-se triste e frustrado como veio.
Você acreditaria se eu dissesse que o problema de Nicodemos é também o nosso? Corremos o risco de pensar que, porque estamos na Igreja, batizados, estamos convertidos. Mas não é sempre assim. Não podemos confundir conversão, com convicção. Ambas as palavras soam parecidas, mas têm significados completamente diferentes. A primeira tem que ver com o coração e a vida, a segunda limita-se apenas ao que vai na cabeça.
Um dia desses, alguém nos dá uma série de estudos bíblicos. Aceitamos as doutrinas da Palavra de Deus e finalmente decidimos nos batizar. Aí ao sair do tanque batismal pensamos: "Agora estou convertido".
Convertido? Talvez não seja assim. Estamos convencidos da doutrina, com certeza, mas estar convencido não significa estar convertido. E aí começa toda a confusão. Passamos pela vida como Nicodemos, cheios de teoria e de doutrina, muitas vezes, sabendo tudo isso desde a meninice, porque nascemos num lar cristão, mas vivemos com essa permanente sensação de vazio, de impotência e de fracasso. Queremos amar a Deus e não conseguimos.
Vamos tentar entender melhor este assunto da conversão. Para isso temos que relembrar o Éden. Lá encontraremos Adão e Eva, recém-saídos das mãos do Criador. Eles eram seres perfeitos, tinham sido criados assim, sem propensão para o pecado, com capacidade de obedecer. Eles se deleitavam na obediência. Obedecer para eles era tão fácil como para você é respirar. Não precisavam se esforçar para isso. Tinham uma natureza perfeita.
O problema começou quando eles pecaram, porque nesse instante, eles perderam sua natureza perfeita e adquiriram uma natureza estranha, incapaz de obedecer e que se deleita nas coisas erradas da vida. Chamaremos isso de natureza pecaminosa.
Com essa natureza pecaminosa o homem não consegue mais obedecer. Agora, o que para ele fica simples como respirar são a desobediência e o pecado.
Infelizmente quando nascemos, viemos a este mundo com essa natureza e com ela é impossível obedecer. É isso o que a Bíblia diz: "Pode o etíope mudar a sua pele, ou o leopardo as suas manchas? Nesse caso também vós podereis fazer o bem, sendo ensinados a fazer o mal". (Jeremias 13:23)
"Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso: quem o conhecerá?" (Jeremias 17:9)
- Pastor - você deve estar se perguntando - isso quer dizer que eu nunca conseguirei obedecer?
- Do jeito que você nasceu - respondo - com essa natureza que recebeu de seus pais, não.
Foi isto o que Cristo quis dizer a Nicodemos quando falou: "Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus".
Para ilustrar este assunto imaginemos que um dia um lobo comece a observar a vida das ovelhas e depois de um certo tempo chegue à conclusão de que o melhor modo de vida é a vida das ovelhas e decida juntar-se a elas. Para isso, coloca uma pele de ovelha em cima e passa a conviver com elas.
Como você acha que ele se sentirá quando chegar a hora de comer e as ovelhas comerem com prazer o capim verde? Você acha que ele se deleitará comendo capim?
Suponhamos também que ele seja um lobo honesto e não queira voltar atrás na decisão que tomou, você acha que cinco ou dez anos depois ele finalmente aprenderá a gostar de capim? Não, claro que não, porque ele é lobo, com paladar de lobo e com a natureza de lobo.
Continuemos imaginando a vida de um lobo em meio às ovelhas. A princípio talvez ele se esforce para viver exatamente como as ovelhas vivem, embora tudo isso seja contrário à sua natureza. Mas o tempo vai passando, o estusiasmo da decisão que tomou vai diminuindo e finalmente, depois de um ou dois anos, esse lobo não consegue mais ficar amarrado a um tipo de vida alheio à sua natureza. Aí, um dia, quando as ovelhas estão dormindo, ele se levanta em silêncio e vai embora.
Longe do rebanho, tira a pele de ovelha e vive como lobo, come como lobo, enfim, faz tudo que os lobos fazem. Depois de ter dado rédea solta a seus instintos e gostos de lobo, ele retorna, coloca novamente a pele de ovelha e no sábado está com as ovelhas, como se nada tivesse acontecido. Nada? Infelizmente, aconteceu sim, e ele sabe disso e ele chora em silêncio por isso.
Um dia, não conseguindo suportar mais esse tipo de vida, clama do fundo de seu coração:
- Ó Deus, Tu sabes que quero ser ovelha de verdade, mas Tu conheces minha verdadeira natureza, sou um lobo, nasci lobo, não tenho culpa de ter nascido assim. Mas, ó Deus, por favor, não quero ser mais lobo, quero me tornar uma ovelha de verdade. Faze alguma coisa por mim.
E Deus faz o milagre da transformação. Com um toque milagroso, converte esse lobo numa ovelha de verdade, com coração de ovelha, com paladar de ovelha, com mente de ovelha.
É justamente isso o que Deus está prometendo: "Então espalharei sobre vós, e ficareis purificados: de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. E vos darei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei o coração de pedra da vossa carne, e vos darei um coração de carne". (Ezequiel 36:25 e 26)
Pedro disse: "Pelas quais eles nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo". (II Pedro 1:4)
Entendeu meu amigo? Deus está prometendo nos dar uma nova natureza, a natureza de Cristo, que se deleita na obediência. Um novo ser, você compreende? Um ser capaz de amar um ser que queira obedecer, um ser que se deleite em fazer a vontade de Deus. Não é uma promessa maravilhosa? Ninguém vê, porém, o milagre acontece porque a promessa não é humana, é divina.
Desenvolvi o primeiro ano de meu ministério numa favela, em Lima, no Peru. Era um morro habitado por gente necessitada e carente, em sua maioria. Certo dia, andando pelos estreitos caminhos daquele morro, fui surpreendido por um cachorro que começou a latir. Inexperiente, cometi a imprudência de correr e em poucos segundos não era só um, mas um bando de cachorros corria atrás de mim. Assustado tive que empurrar a porta de uma casa e me esconder dos cães enfurecidos. Mas, quando percebi onde estava, preferi que os cachorros me pegassem lá fora.
Era um quarto escuro e pouco ventilado, iluminado por duas velas grandes no centro de uma mesa. Havia um cheiro horrível. Em cima da mesa podia-se ver uma pequena montanha de cinzas de cigarro e folhas de coca. Em torno da mesa, mulheres bêbadas e no chão, garrafas vazias de bebidas alcoólicas.
Em fração de segundos, me vi rodeado pelas mulheres. Pedi desculpas. Expliquei que tinha entrado por causa dos cachorros, mas de nada adiantou. Tive que ser de certo modo, mal educado, e à força consegui sair.
Alguns dias depois, uma daquelas mulheres abordou-me na rua:
- Foi você que entrou em casa outro dia perseguido pelos cachorros?
- Sim - disse - e pedi desculpas mais uma vez.
- Desculpas? - surpreendeu-se - não senhor, acho que nós é que temos que nos desculpar.
Expliquei para ela que eu era pastor e que estava pregando todas as noites, no salão na parte alta do morro e convidei-a para assistir as nossas conferências.
Aquela noite, para minha surpresa, ela esteve lá. Tinha bebido bastante e dormiu durante a pregação. Ela retornou todas as outras noites, sempre bêbada, dormia enquanto eu pregava.
Um dia, ela me procurou:
- Pastor - disse, angustiada e cheirando a álcool - preciso falar com o senhor. Minha vida é uma tragédia. O senhor pode pensar que eu não entendo nada do que fala porque sempre estou bêbada, mas infelizmente, entendo tudo pastor, e estou desesperada.

Olhei para ela com simpatia. Era fácil ver no rosto, nos olhos, nas lágrimas que resistiam em sair, a tragédia de uma vida sem Cristo. Ela era uma alcoólatra inveterada.
- Pastor - ela continuou - eu tive uma família bonita, um marido honesto e trabalhador e filhos maravilhosos. Não vivíamos na abundância, mas nunca faltou o pão de cada dia, até que fiquei viciada na bebida. Não sei como aconteceu. Cheguei a um ponto em que a bebida era o mais importante em minha vida. Às vezes meu marido chegava à noite cansado de trabalhar e me achava bêbada, os filhos com fome e abandonados. Esse foi o início da desgraça. Ele começou a me bater, mas nem assim eu parava de beber. A vida em casa tornou-se insuportável. Um dia, enquanto ele estava no trabalho, tive a coragem de pegar minhas roupas e abandonar o lar, o marido e os filhos, o menor dos quais tinha apenas dois anos. Aí, vim morar neste morro onde, para sobreviver, me entreguei a uma vida de promiscuidade e abandono.
Doía muito ver como o pecado arruina completamente a vida de uma pessoa e a leva muitas vezes a cometer coisas que a própria pessoa não entende depois.
- Todo este tempo em que estive assistindo às conferências - seguiu falando a mulher - tenho sentido que minha vida não pode continuar assim; tenho que parar de beber. Mas pastor, quando estou lúcida, lembro de meus filhos, de meu marido e a angústia toma conta de mim, então, para esquecer torno a beber e assim minha vida entrou num círculo vicioso.
A promessa de Deus é que "Ele nos libertará das concupiscências deste mundo". "Ele nos manterá sem queda". "Ele nos dará uma nova natureza". "Ele transformará o nosso ser". E foi isso o que aconteceu com aquela mulher. Desde o fundo do poço de desespero e culpabilidade, desde as profundezas das sombras de miséria e angústia, ela clamou a Deus: "Ó Senhor transforma meu ser, muda o rumo de minha vida, liberta-me da escravidão do vício que me domina, dá-me uma nova natureza". E Deus a ouviu. Ninguém viu, mas o poder de Deus criou uma nova criatura.
Ela largou a bebida, mas passou a conviver com a tristeza do abandono do marido e dos filhos. Era uma realidade lacerante e fazia sangrar o coração. Doía vê-la sofrendo e foi por isso que procurei seu marido.
Homem bom, aquele. Levantava-se toda manhã de madrugada, preparava a comida para os filhos e rumava para o trabalho. O garoto mais velho de doze anos, esquentava depois os alimentos para os irmãos mais novos. O homem retornava para casa à noite, cansado e ainda tinha que arrumar a casa e lavar a roupa. Era uma vida sacrificada.
Foi difícil falar alguma coisa vendo um quadro semelhante. Finalmente, após algumas visitas, disse para ele que vinha em nome da esposa. Ele mudou de atitude. Quase cuspindo fogo pelos olhos, disse:
- Não me fale dessa mulher, ela arruinou minha vida e a vida dos meus filhos, aliás, ela acabou com a nossa vida porque o que nós vivemos hoje não é mais vida.
Os dias foram passando e com o tempo tornamo-nos amigos. Falei para ele que a esposa que o abandonara tinha morrido, que hoje aquela era outra mulher, que não bebia mais e que sofria por ter abandonado a família.
O Espírito de Deus consegue coisas que para o homem são impossíveis. Meses depois, ele aceitou ver a esposa. Marcamos o encontro. Aquela noite orei a Deus e pedi que fizesse mais um milagre na vida dessa mulher, que tocasse o coração daquele homem, que reconstruísse aquele lar desfeito pelo pecado.
Existem momentos que marcam a vida para sempre. Aquele foi um desses momentos na minha vida. Lá estava o marido, rodeado dos filhos. A mulher aproximou-se e caiu aos pés deles.
- Perdoem-me - disse ela chorando - perdoem-me, eu não mereço, mas por favor me perdoem. Já perdi todos os direitos que tinha, não sou ninguém, apenas quero que me permitam cuidar de vocês. Serei uma serva, nunca reclamarei de nada, só quero ficar perto e cuidar de vocês e fazer tudo o que deixei de fazer...
Foram momentos dramáticos e emotivos. No silêncio do coração continuei orando. De repente o homem levantou a mulher e perguntou:
- Você não bebe mais?
- Não. Há meses que Cristo tirou a bebida de mim.
- É inacreditável - completou o marido emocionado. - Quando o pastor falou que você não bebia mais, eu não acreditei, quis conferir com meus próprios olhos, mas é verdade, você não bebe mais. Você diz que Cristo foi que tirou a bebida de você? Então eu quero conhecer o Cristo que foi capaz de fazer esse milagre.
Meses depois tive a alegria de ver batizados aquele homem, sua mulher e o filho mais velho de doze anos.
Como Deus transforma? Não sei. Mas eu sei que Ele é capaz de mudar. Ao longo de meu ministério tenho visto muitas vidas transformadas. Marginais, jovens viciados em drogas, bêbados, homens e mulheres que pareciam não ter mais esperança de recuperação. E se Deus foi capaz de transformar todos eles, não poderá também transformar nosso ser?
- Pastor - você dirá - eu não sou um marginal, bêbado ou drogado!
Eu sei. Mas Nicodemos também não era assim, e Cristo disse para ele:
- Você tem que nascer de novo, você precisa que Eu mude sua vida, você precisa de uma nova natureza".
Isso não é maravilhoso? O milagre da conversão pode acontecer. Com você, comigo, com qualquer um que O aceitar. Deus quer fazer um milagre em você: o milagre da conversão.
Espero que você diga em seu coração:
- Senhor, eu aceito o milagre! 

ORAÇÃO
Pai querido, vim a este mundo carregando uma natureza pecaminosa que me arrasta para o mal e por isso preciso que operes em mim o milagre da transformação. Senhor, ouve o clamor silencioso de meu coração que se abre a Ti. Em nome de Jesus. Amém.

Frases inteligentes - VII

"Um Amigo se faz rapidamente; já a amizade é um fruto que amadurece lentamente." Aristóteles
"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original." Albert Einstein
"O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer." Albert Einstein
 "Muitos odeiam a tirania apenas para que possam estabelecer a sua." Platão
"Não há nada bom nem mau a não ser estas duas coisas: a sabedoria que é um bem e a ignorância que é um mal." Platão

AMULETOS... REALMENTE DÁ SORTE???

O que diz a Bíblia sobre as pessoas que usam amuletos?

A Bíblia diz em Isaías 2:6 “Mas tu rejeitaste o teu povo, a casa de Jacó; porque estão cheios de adivinhadores do Oriente, e de agoureiros, como os filisteus, e fazem alianças com os filhos dos estrangeiros.” Isaías 3:18-20 “Naquele dia lhes trará o Senhor o ornamento dos pés, e os pendentes, e os braceletes, e os véus; os diademas, as cadeias dos artelhos, os cintos, as caixinhas de perfumes e os amuletos.”
Os amuletos eram muito comuns nas culturas antigas dos tempos da Bíblia, especialmente entre os pagãos.
Amuletos são sortilégios mágicos que as pessoas usam para se protegerem de energias negativas, de maus olhados, de danos, e também para dar-lhes boa sorte. Os amuletos, em geral, são em forma de cristais, cruzes célticas, ou outras jóias místicas usadas num colar ou numa pulseira, ou pendurados numa corrente no espelho retrovisor do carro. 
Certas pessoas creêm que os amuletos têm poderes místicos, que supostamente proveêm protecção pessoal e trazem sucesso e properidade. Frequentemente os sortilégios são considerados transmitores de energias curadoras e de vibraçôes positivas, supostamente fomentando paz e tranquilidade.
Durante os tempos de apostasia e idolatria, os Israelitas copiaram as superstiçôes dos pagãos, incluindo o uso de sortilégios mágicos. Deus pronunciou uma admoestação severa contra os profetas falsos de Israel que usavam os amuletos. 
A Bíblia diz em Ezequiel 13:18,20-21 “Assim diz o Senhor Deus: Ai das que cosem pulseiras mágicas para todos os braços, e que fazem véus para as cabeças de pessoas de toda estatura para caçarem as almas! Porventura caçareis as almas do meu povo? e conservareis em vida almas para vosso proveito? Portanto assim diz o Senhor Deus: Eis aqui eu sou contra as vossas pulseiras mágicas com que vós ali caçais as almas como aves, e as arrancarei de vossos braços; e soltarei as almas, sim as almas que vós caçais como aves. Também rasgarei os vossos véus, e livrarei o meu povo das vossas mãos, e eles não estarão mais em vossas mãos para serem caçados; e sabereis que eu sou e Senhor.”  
Os pagãos também possuiam grandes talismãs que se chamavam ‘terafins”, também conhecidos como ‘ídolos caseiros’. Estas estátuas de miniatura existiam nas casas ou eram transportadas com os donos quando eles iam de viagem. Deus era contra essas estátuas.
A Bíblia diz em 2 Reis 23:24 “Além disso, os adivinhos, os feiticeiros, os terafins, os ídolos e todas abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, Josias os extirpou, para confirmar as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias achara na casa do Senhor.” 
Sempre que os ídolos ou outros sortilégios mágicos são mencionados na Bíblia, a atitude de Deus é de castigar aqueles que os usam. 
A Bíblia diz em Salmos 31:6 “Odeias aqueles que atentam para ídolos vãos; eu, porém, confio no Senhor.” 

Amém.

11 de Setembro...

O dia em que o mundo parou.


Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada. Mateus 24:2

Em 11 de setembro de 2001, num ataque terrorista sem precedentes na história dos Estados Unidos, dois aviões sequestrados atingiram as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York. O mundo parou para assistir ao vivo, diante das câmeras de televisão, os imponentes prédios desabarem ainda em chamas. Mais de três mil pessoas morreram.

Tal e qual a destruição do templo de Jerusalém, no ano 70, não ficou pedra sobre pedra. Essas ocorrências trágicas nos remetem à descrição dos flagelos que se abaterão sobre a Terra pouco antes da vinda de Cristo, quando cairão “as cidades das nações” (Ap 16:19), juntamente com as instituições políticas.

“Ora, ao começarem estas coisas a suceder”, advertiu Cristo, “exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima” (Lc 21:28). Em outras palavras, nessa ocasião o cristão experimentará sentimentos contraditórios: tristeza e perplexidade pela devastação física e perda de vidas humanas, e ao mesmo tempo exultação porque sua redenção se aproxima.

É interessante observar que as grandes tragédias provocam um efeito imediato nas pessoas, levando-as à reflexão espiritual. O Dr. Samuele Bacchiocchi escreveu que “as imagens chocantes das torres do WTC queimando-se e desmoronando como caixas de papelão, desafiaram muitos americanos complacentes, egocêntricos e autossuficientes a reconhecer sua finitude e desamparo, levando muitos a buscar a Deus após aquela malfadada data. Parece que os ateus desapareceram após o 11 de setembro. O comparecimento às igrejas e sinagogas quase dobrou do dia para a noite.

“Na semana seguinte a 11 de setembro, 400 casais na área de Boston retiraram seus papéis de divórcio e decidiram continuar juntos. Estes acontecimentos positivos sugerem que a tragédia de 11 de setembro desafiou as pessoas a reexaminarem sua vida, humilharem seu coração, e arrepender-se de seus pecados.”

Infelizmente, porém, à medida que a tragédia vai ficando distante, as pessoas vão voltando à velha vida. Há necessidade de um reavivamento permanente, não provocado por tragédias ou pelo medo, mas pelo desejo de viver uma nova vida em Cristo, tanto aqui como na Nova Terra.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

DEUS OUVE OS PECADORES???

Sabemos que Deus não atende a pecadores; mas, pelo contrário, se alguém teme a Deus e pratica a Sua vontade, a este atende. João 9:31

As palavras acima foram ditas aos fariseus por um cego de nascença que havia sido curado por Cristo. Ele estava contestando a afirmação de que Jesus era pecador (v. 24) e, portanto, não poderia ter operado um milagre desses através do poder de Deus.

Os fariseus ficaram momentaneamente mudos e confusos, pois o Antigo Testamento de fato ensina que Deus não ouve pecadores. Jó, ao falar do ímpio, exclama: “Acaso, ouvirá Deus o seu clamor, em lhe sobrevindo a tribulação?” (Jó 27:9) O salmista diz: “Se eu tivesse guardado lugar para o pecado no meu coração, Deus nunca teria me ouvido!” (Sl 66:18, BV). Isaías transmite as palavras de Deus aos hipócritas, que oravam de mãos estendidas: “Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue” (Is 1:15).

Por outro lado, eles acreditavam que a oração de um justo era sempre ouvida: “Os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os Seus ouvidos estão abertos ao seu clamor” (Sl 34:15). “O Senhor está longe dos perversos, mas atende à oração dos justos” (Pv 15:29).

O Novo Testamento também afirma: “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tg 5:16). Entretanto, o publicano, ora a Deus dizendo: “Ó Deus, sê propício a mim, pecador!” (Lc 18:13). E o versículo seguinte diz que ele desceu justificado para sua casa. Deus, portanto, atendeu à oração desse pecador. Como se pode entender isso? Deus ouve os pecadores ou não?

Depende. Se um pecador obstinado e impenitente orar a Deus pedindo que Ele opere um milagre em seu favor, Deus dificilmente o atenderá. Mas Deus sempre ouve a oração do penitente que suplica misericórdia e perdão. E, às vezes, Deus opera um milagre em favor do pecador para induzi-lo a abandonar sua vida de pecados. Cristo, muitas vezes, dizia à pessoa curada: “Não peques mais, para que não te suceda coisa pior” (Jo 5:14).

Embora sejamos todos pecadores, acheguemo-nos confiantes junto ao trono da graça, pedindo que Deus nos perdoe os pecados e nos dê poder para vencer as fraquezas. E Ele, com certeza, nos ouvirá.



domingo, 22 de agosto de 2010

Câncer...

Recentemente, uma de minhas pacientes com câncer me disse: “O oncologista falou que se eu operar e fizer quimioterapia e radioterapia, provavelmente terei uma boa sobrevida. Mas eu quero VIDA, doutor, e não sobrevida!” 
O câncer é uma doença que traz consigo um estigma terrível, e é difícil encontrar pessoas que não tenham medo de desenvolver a doença. As estatísticas atuais mostram que uma em cada seis vidas no Brasil estão sendo consumidas pelo câncer.
Todos os anos, são publicados milhares de artigos científicos mostrando as mais novas e fanstásticas descobertas sobre a doença, abrindo portas para o desenvolvimento de novas terapias e dando esperança para milhões de pessoas que lutam diariamente para prolongar a vida. Porém, apesar de todos os esforços, as taxas de mortalidade para alguns tipos de câncer continuam aumentando.
Nesse cenário desanimador, uma coisa é certa: seus hábitos de vida podem determinar se você vai ou não fazer parte dessa estatística. Afinal, sempre é melhor prevenir do que remediar! Conheça as boas-novas sobre o câncer e como evitá-lo.
1. Coma de cinco a nove porções de frutas e verduras ao dia. Pelo menos uma fruta ou verdura deve ser rica em vitamina C e uma em vitamina A. Coma pelo menos uma porção de vegetais crucíferos por semana (brócolis, couve-flor, repolho). “Mas, doutor, eu não gosto de frutas e verduras!” Sem problemas, em duas a três semanas você consegue reeducar as papilas gustativas da sua língua para sentir prazer em comer um belo prato de brócolis.
2. Coma de seis a 11 porções de grãos integrais (pão integral, cereal ou massa) e leguminosas (feijões) ao dia. “Mas, doutor, eu não consigo comer arroz integral, eu sempre comi arroz branco desde a infância!” Que tal incrementar o arroz integral com cenoura picada, alho, milho e ervilhas? Vai ficar mais colorido e apetitoso!
3. Mantenha o peso ideal. Para atingi-lo, diminua a quantidade de alimentos que você ingere à noite, faça do café da manhã a sua principal refeição, evite gorduras e frituras, faça exercícios físicos diariamente e evite beliscar entre as refeições. Aqui, perseverança é a chave! O excesso de peso que você acumulou ao longo de anos de maus hábitos não vai ser eliminado da noite para o dia. Tenha paciência e pense a longo prazo.
4. Adote uma dieta vegetariana. A combinação das proteínas presentes nos grãos integrais, feijões, nozes e sementes substituem perfeitamente a proteína de origem animal.
5. Tenha uma dieta rica em fibras. As fibras absorvem água como uma esponja, ajudam a encher o intestino e estimulam a atividade intestinal. Elas diminuem o tempo que o alimento permanece dentro do corpo para 24 a 36 horas. Dessa maneira, todas as toxinas e substâncias irritativas, associadas ao câncer de intestino, são evacuadas mais rapidamente, diminuindo a chance de se formarem lesões cancerosas.
6. Tome sol de 15 a 20 minutos por dia.
7. Evite café, chás cafeinados, cigarros e bebidas alcoólicas.
Não tenha medo do câncer! Faça a escolha certa hoje e adote um estilo de vida que pode evitá-lo.
Luiz Fernando Sella
Fonte: www.outraleitura.com.br

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Matemática...rsrsrsrsrs

1- Digite os 4 primeiros algarismos de seu  telefone.
2- Multiplique por 80.
3- Some 1.
4- Multiplique por 250.
5- Some com o número formado pelos 4 últimos algarismos do mesmo telefone.
6- Some com os 4 últimos algarismos do mesmo telefone de novo.
7- Diminua 250.
8- Divida por 2. Reconhece o resultado???
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 Então vamos a mais um desáfio...
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Quero comprar um sapato para minha mãe, mas não sei quanto ela calça, só sei que o número do sapato da minha mãe é igual ao número de sapato da minha prima mais 13.
O número do sapato do meu pai é o dobro do número do sapato da minha prima.
A soma dos números do sapato da minha mãe, do meu pai e da minha prima é 97.
Qual o número de sapato de minha mãe?
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.pense... pense...
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.a resposta é:
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Sapato mãe: a
Sapato prima: b
Sapato pai: c

a = b+13
c = 2b
a+b+c = 97
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a+c+b=97
b+13+2b+b = 97
b+2b+b = 97 - 13
4b = 84
b= 84/4
b=21
----------------------
a = b + 13
a = 21+13
a = 34

mais uma pegadinha...
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Quanto é a metade de dois mais dois ?
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metade de dois = um
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um + dois = três! kkkkk
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Próxima...
essa é boa.
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3 amigas foram almoçar no restaurante e racharam a conta de 30 reais, em partes iguais, cada uma deu 10 reais. Como o Dono já era conhecido de uma das amigas deu um desconto de 5 reais para elas. Devolveu ao garçom 5 notas de 1 real. O Garçon muito esperto, pegou dois reais para ele, e devolveu um para cada uma.
Assim sendo, cada uma pagou apenas 9 reais. Fazendo as contas, o total das tres amigas foi de 27 reais, mais 2 reais que o garçom embolsou, 29 reais. Agora, onde foi parar esse maldito 1 real que está faltando?
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Pense um pouco
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quer a resposta????
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então... vai.
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Não está faltando um real nenhum, entrou no caixa 25, mais 1 de troco para cada uma das 3 e mais 2 pro garçom, totaliza 30. A pegadinha é a forma de perguntar que gera a dúvida só que os 2 que o garçom embolsou já fazem parte dos 27 gastos pelas amigas. ;)
kkkkkkkkkk

FILA

Gilberto de Nucci* tem uma excelente imagem a respeito do nosso comportamento.
Segundo ele, os homens caminham pela face da terra em fila indiana, cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.
Na sacola da frente, estão as nossas qualidades.
Na sacola de trás, todos os nossos defeitos. 
Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos presas ao nosso peito. 
Ao mesmo tempo, reparamos, impiedosamente, nas costas do companheiro que está adiante e em todos os defeitos que ele possui. E julgamo-nos melhores que ele – sem perceber que a pessoa andando atrás de nós está a pensar exactamente o mesmo a nosso respeito.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Ria se puder...

Chá da tarde

Três senhoras muito velhinhas se reúnem para o chá da tarde.
– Puxa, acho que estou ficando esclerosada – comenta uma delas. – Ontem eu me peguei com a vassoura na mão e não me lembrava se já havia ou não varrido a casa.
– Isso não é nada – diz a outra. – Outro dia eu me vi de pé, ao lado da cama, de camisola, e não sabia se tinha acabado de acordar ou se estava me preparando para dormir.
– Cruzes! – fez a terceira.
– Deus me livre de ficar assim! Isola! – e deu três batidinhas na mesa: “toc-toc-toc.”
Olhou para as outras e emendou:
– Esperem um pouco que eu já volto! Tem gente batendo na porta!

A Corda

Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios. Ele resolveu, depois de muitos anos de preparação, escalar o Aconcágua. E ele queria a glória somente para si. Resolveu então escalar o monte sozinho sem nenhum companheiro, o que não era natural no caso de uma escalada dessa dificuldade.
Ele começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, porém ele não se havia preparado para acampar, resolveu seguir a escalada, decidido a atingir o topo. Escureceu e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha. Não era possível mais enxergar um palmo à frente do nariz, não se via absolutamente nada. Tudo era escuridão, zero de visibilidade, não havia lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.
Subindo por uma "parede", apenas a 100 metros do topo, ele escorregou e caiu... Caía a uma velocidade vertiginosa, somente conseguindo ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na escuridão. Sentia uma terrível sensação de estar sendo sugado pela força da gravidade. Ele continuava caindo e, nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que já havia vivido em sua vida. De repente, ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade... shack!
Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura. Nesses instantes de silêncio, suspenso pelos ares na completa escuridão, não lhe sobrou nada além do que gritar:
 - “Oh, meu Deus! Ajude-me!”. 
De repente uma voz grave e profunda respondeu:
- “O que você quer de Mim, meu filho?”. 
- “Me salve, meu Deus!”.
- “Realmente acredita que o possa salvar?”. 
- “Eu tenho certeza, meu Deus!”.
- “Então corte a corda que mantém você pendurado. 
Houve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou mais ainda a corda e refletiu que se largasse a corda morreria... 
Conta o pessoal de resgate que no outro dia encontraram um alpinista congelado, morto, agarrado com as duas mãos a uma corda...a não mais de dois metros do chão.