"Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo." Apoc. 1:3
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
PEDRA PRECIOSA....
Um pesquisador de jóias e pedras preciosas estava viajando, como de costume em busca de algo novo.
Quando resolveu parar e pedir um copo de água em um casebre à beira da estrada.
Bateu à porta e uma mulher vestida com roupas bem surradas lhe atendeu.
Prontamente se dispôs a saciar sua sede.
O homem parado começou observar a pobreza da família e sentiu-se penalizado, pensou em ajudá-los...
Olhou em volta para tentar descobrir o que poderia fazer por eles;
Onde estaria a sua maior dificuldade ou necessidade para que pudesse fazer alguma coisa.
Foi então que algo curioso aconteceu!
Pouco mais adiante dele.
Brincando feliz no terreiro, estavam duas crianças sujas de terra dos pés à cabeça e rodando algo que lhes faziam muito feliz:
Uma velha enorme pedra empoeirada...
O homem observou aquilo e achou interessante como duas crianças poderiam se divertir com algo tão peculiar.
Mas... Acabou notando que de peculiar alí não tinha nada, aquilo era nada mais nada menos, que uma enorme pedra preciosa que valia uma fortuna e eles inocentemente estavam jogando-a de um lado para outro no quintal.
Enquanto passavam necessidades que com um pedacinho só daquela pedra poderiam suprir...
Aquela família precisava apenas de alguém que lhes ajudasse a perceber o valor daquilo...
E ali estava o homem, agora só dependia deles aceitar ou não, sua ajuda...
Quando resolveu parar e pedir um copo de água em um casebre à beira da estrada.
Bateu à porta e uma mulher vestida com roupas bem surradas lhe atendeu.
Prontamente se dispôs a saciar sua sede.
O homem parado começou observar a pobreza da família e sentiu-se penalizado, pensou em ajudá-los...
Olhou em volta para tentar descobrir o que poderia fazer por eles;
Onde estaria a sua maior dificuldade ou necessidade para que pudesse fazer alguma coisa.
Foi então que algo curioso aconteceu!
Pouco mais adiante dele.
Brincando feliz no terreiro, estavam duas crianças sujas de terra dos pés à cabeça e rodando algo que lhes faziam muito feliz:
Uma velha enorme pedra empoeirada...
O homem observou aquilo e achou interessante como duas crianças poderiam se divertir com algo tão peculiar.
Mas... Acabou notando que de peculiar alí não tinha nada, aquilo era nada mais nada menos, que uma enorme pedra preciosa que valia uma fortuna e eles inocentemente estavam jogando-a de um lado para outro no quintal.
Enquanto passavam necessidades que com um pedacinho só daquela pedra poderiam suprir...
Aquela família precisava apenas de alguém que lhes ajudasse a perceber o valor daquilo...
E ali estava o homem, agora só dependia deles aceitar ou não, sua ajuda...
Conclusão:
Quantas preciosidades já tivemos em nossas mãos e nem soubemos reconhecer?
Quantas coisas e pessoas próximas de nós que nem notamos e nem dedicamos atenção?
Deixamos de viver... Muitas vezes...
Porque não percebemos o que temos:
O dom maravilhoso da vida...
Da vida em Deus.
Quantas preciosidades já tivemos em nossas mãos e nem soubemos reconhecer?
Quantas coisas e pessoas próximas de nós que nem notamos e nem dedicamos atenção?
Deixamos de viver... Muitas vezes...
Porque não percebemos o que temos:
O dom maravilhoso da vida...
Da vida em Deus.
domingo, 18 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
Por que Jesus não nasceu séculos antes de sua época, ou mesmo em nossos dias?
A Bíblia responde, em Gálatas 4:4 - "Vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou o Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a Lei, para resgatar os que estavam sob a Lei, a fim de recebermos a adoção como filhos."
"Na plenitude dos tempos"- essa expressão quer dizer no tempo certo, no melhor momento.
O nascimento de Jesus foi predito já no Éden. Adão e Eva esperavam que o seu primogênito já fosse o Libertador. As mulheres do povo de deus, diz-nos o Antigo Testamento, se preparavam e pensavam: "Serei eu a privilegiada de dar à luz ao Messias?".
Séculos após os séculos se passaram, silenciaram-se as vozes dos profetas, mas como as estrelas tem o seu espaço num vasto circuito não sem orbita, os desígnios de Deus não conhecem adiantamento nem tardança, na plenitude dos tempos Deus enviou Seu Filho.
A Providência havia dirigido o movimento das nações e o impulso e influência humanas até que o mundo todo se achasse maduro para a vinda do Libertador;
- As nações estavam unidas som um mesmo governo: o Romano;
- Falava-se apenas uma língua, a qual era por toda parte reconhecida como a língua da literatura;
- De todas as terras os judeus e a dispersão reuniam-se em Jerusalém para as festas anuais, e ao voltarem para seus lugares de origem, podiam espalhar por todo o mundo a mensagem da vinda do Messias;
- O homem estava descrente em termos de religiosidade - ansiava por uma saída melhor;
- Os sistemas pagãos estavam perdendo a supremacia e domínio;
- Os homens haviam se cansado de aparências e de fábulas;
- As pessoas queriam luz, conhecimento do Deus vivo;
- Não apenas um povo clamava pela vinda do Libertador, e sim o grande coração da humanidade;
- Há séculos, as Escrituras haviam sido traduzidas para o grego;
- A degradação da humanidade através dos anos pedia a vinda de um Redentor;
- Era desígnio de Satanás impedir o homem de conhecer o grande amor de Deus e a Sua Vontade; deixá-lo longe dEle. Satã queria formar seu próprio reino. Imaginava, assim, esgotar a paciência de Deus, abalar de tal maneira seu amor pelo homem, a ponto que deixasse o mundo todo à jurisdição satânica;
- Deus havia se manifestado através da natureza, por homens consagrados, por patriarcas e profetas, e agora nada disso tinha mais qualquer influência.
- Todos os meios disponíveis para a depravação da alma humana haviam sido postos em operação;
- Agentes satânicos estavam incorporados aos homens;
- esta demonstrado perante o universo que o homem, separado de Deus, não consegue erguer-se.
Apesar da aparente condenação do mundo à morte, quando se fazia parecer iminente o triunfo de Satanás, Deus ao invés de destruir o mundo, mandou seu filho com a embaixada da graça Divina. Através do nascimento, vida, morte e ressurreição de Cristo, o homem recebeu uma chance de, seguindo o seu exemplo, vencer Satanás e tornar-se semelhante ao seu criador.
Para nós, cristãos, o Natal deve trazer à memória esse quadro maravilhoso do milagre dos milagres - a encarnação do Filho de Deus.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho Unigênito para que todo aquele que nEle crê não pereça , mas tenha a vida eterna." I João 3:16.
Mais importante do que o dia ou o lugar em que Ele nasceu, é o fato de Ele ter feito isto para nos libertar do pecado, e mais importante ainda, é que ele não apenas venha a nascer em nossos corações, mas tenha espaço constante em nossa vida.
Li num adesivo no vidro de um carro nesta semana:
"Quem não dá tempo para Deus está perdendo o seu tempo."
Que Jesus seja não uma imagem num presépio ou um quadro de parede; que Ele seja o meu e o seu, o nosso amigo pessoal e redentor. Que assim possamos viver sempre por Ele, com Ele e para Ele! Amém.
"Na plenitude dos tempos"- essa expressão quer dizer no tempo certo, no melhor momento.
O nascimento de Jesus foi predito já no Éden. Adão e Eva esperavam que o seu primogênito já fosse o Libertador. As mulheres do povo de deus, diz-nos o Antigo Testamento, se preparavam e pensavam: "Serei eu a privilegiada de dar à luz ao Messias?".
Séculos após os séculos se passaram, silenciaram-se as vozes dos profetas, mas como as estrelas tem o seu espaço num vasto circuito não sem orbita, os desígnios de Deus não conhecem adiantamento nem tardança, na plenitude dos tempos Deus enviou Seu Filho.
A Providência havia dirigido o movimento das nações e o impulso e influência humanas até que o mundo todo se achasse maduro para a vinda do Libertador;
- As nações estavam unidas som um mesmo governo: o Romano;
- Falava-se apenas uma língua, a qual era por toda parte reconhecida como a língua da literatura;
- De todas as terras os judeus e a dispersão reuniam-se em Jerusalém para as festas anuais, e ao voltarem para seus lugares de origem, podiam espalhar por todo o mundo a mensagem da vinda do Messias;
- O homem estava descrente em termos de religiosidade - ansiava por uma saída melhor;
- Os sistemas pagãos estavam perdendo a supremacia e domínio;
- Os homens haviam se cansado de aparências e de fábulas;
- As pessoas queriam luz, conhecimento do Deus vivo;
- Não apenas um povo clamava pela vinda do Libertador, e sim o grande coração da humanidade;
- Há séculos, as Escrituras haviam sido traduzidas para o grego;
- A degradação da humanidade através dos anos pedia a vinda de um Redentor;
- Era desígnio de Satanás impedir o homem de conhecer o grande amor de Deus e a Sua Vontade; deixá-lo longe dEle. Satã queria formar seu próprio reino. Imaginava, assim, esgotar a paciência de Deus, abalar de tal maneira seu amor pelo homem, a ponto que deixasse o mundo todo à jurisdição satânica;
- Deus havia se manifestado através da natureza, por homens consagrados, por patriarcas e profetas, e agora nada disso tinha mais qualquer influência.
- Todos os meios disponíveis para a depravação da alma humana haviam sido postos em operação;
- Agentes satânicos estavam incorporados aos homens;
- esta demonstrado perante o universo que o homem, separado de Deus, não consegue erguer-se.
Apesar da aparente condenação do mundo à morte, quando se fazia parecer iminente o triunfo de Satanás, Deus ao invés de destruir o mundo, mandou seu filho com a embaixada da graça Divina. Através do nascimento, vida, morte e ressurreição de Cristo, o homem recebeu uma chance de, seguindo o seu exemplo, vencer Satanás e tornar-se semelhante ao seu criador.
Para nós, cristãos, o Natal deve trazer à memória esse quadro maravilhoso do milagre dos milagres - a encarnação do Filho de Deus.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho Unigênito para que todo aquele que nEle crê não pereça , mas tenha a vida eterna." I João 3:16.
Mais importante do que o dia ou o lugar em que Ele nasceu, é o fato de Ele ter feito isto para nos libertar do pecado, e mais importante ainda, é que ele não apenas venha a nascer em nossos corações, mas tenha espaço constante em nossa vida.
Li num adesivo no vidro de um carro nesta semana:
"Quem não dá tempo para Deus está perdendo o seu tempo."
Que Jesus seja não uma imagem num presépio ou um quadro de parede; que Ele seja o meu e o seu, o nosso amigo pessoal e redentor. Que assim possamos viver sempre por Ele, com Ele e para Ele! Amém.
Por quê, então, esta data foi escolhida para a comemoração do natal?
A ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA, ao falar do nascimento de Jesus, declara: em 354, nas igrejas Ocidentais, incluindo a de Roma, celebrava-se o natal em 25 de dezembro, era uma data erroneamente dada como o solstício do inverno, em que os dias começam a aumentar, data da festa central do mitraísmo, o "natalis invieti solis" ou "aniversário do sol invencível".
Ao se afastar de Deus, o homem cria os seus próprios cultos, e destes, o que mais se destacou entre os pagãos, foi o culto ao deus do sol, por ser a fonte suprema de energia e o causador da fecundidade. Os nomes históricos revelam esta idolatria ao sol. Por exemplo: Faraó significa "Sol", Belsazar = Príncipe de Bel. Sol; Nabucodonosor = o sol protege minha coroa.
A história confirma que o imperador Constantino, o Ano 313 D.C. adotou o cristianismo como sua religião, esse fato levou os dirigentes da igreja a racionalizarem; tornou-se uma boa política que se transformasse as festas mais populares dos pagãos em festas cristãs.
Entre os romanos, o Carnaval era de 17 a 24 de dezembro, e o dia religioso para eles, era o culto ao deus Sol. Por isto, os cristãos da época associaram Cristo como o "Sol da Justiça", a "Luz do mundo", para que fosse lembrado o Seu nascimento no dia do culto pagão ao Deus Sol. Por tudo isso posto, foi escolhido a data de 25 de dezembro para o Natal.
Ao se afastar de Deus, o homem cria os seus próprios cultos, e destes, o que mais se destacou entre os pagãos, foi o culto ao deus do sol, por ser a fonte suprema de energia e o causador da fecundidade. Os nomes históricos revelam esta idolatria ao sol. Por exemplo: Faraó significa "Sol", Belsazar = Príncipe de Bel. Sol; Nabucodonosor = o sol protege minha coroa.
A história confirma que o imperador Constantino, o Ano 313 D.C. adotou o cristianismo como sua religião, esse fato levou os dirigentes da igreja a racionalizarem; tornou-se uma boa política que se transformasse as festas mais populares dos pagãos em festas cristãs.
Entre os romanos, o Carnaval era de 17 a 24 de dezembro, e o dia religioso para eles, era o culto ao deus Sol. Por isto, os cristãos da época associaram Cristo como o "Sol da Justiça", a "Luz do mundo", para que fosse lembrado o Seu nascimento no dia do culto pagão ao Deus Sol. Por tudo isso posto, foi escolhido a data de 25 de dezembro para o Natal.
Natal - Palavra originária do latim "natalis" que significa nascimento ou dia de aniversário, do nascimento. Para o mundo cristão, é o dia do nascimento de Cristo. É o feriado mais importante da cristandade. Nasceu Jesus dia 25 de dezembro?
Não existe nenhuma informação na Bíblia sobre a data do nascimento de Jesus. Mesmo em fontes históricas insuspeitas, não há elementos suficientes para que se possa fixar o dia e o mês do nascimento de Cristo.
JOHN DAVIS declarou que a data de 25 de dezembro para o nascimento de Cristo começou no Séc. IV, sem autoridade que a justificasse.
O MANUAL BÍBLICO DE HALLEY confirma o que John Davis afirmou, e diz ainda mais: 'No oriente, era o dia 06 de janeiro. O fato de se agasalharem os pastores com o seu rebanho ao ar livre da primavera ao outono, e não no inverno, sugere que Jesus não podia nascer nesta estação fria.
A ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA se inviável a data de 25 de dezembro para o nascimento de Jesus, e também afirma: "As igrejas orientais fixaram-se no dia 6 de janeiro e acusaram os ocidentais por celebrarem o natal no dia 25 de dezembro, mas no fim do 4º século, o dia 25 de dezembro também foi adotado no Oriente."
Alguns estudiosos da Palestina são unânimes em afirmar que o nascimento de Cristo não podia ter sido em 25 de dezembro, pelo fato dos pastores estarem pernoitando no campo com seus rebanhos. Para eles, o nascimento de Cristo foi no mês de abril ou em outubro.
1ª Conclusão: Ainda que o dia exato seja por nós ignorado, a realidade do Seu nascimento é um fato histórico de profunda significação para nós. Não importa a data, importa apenas que Ele se fez carne e habitou entre nós.
JOHN DAVIS declarou que a data de 25 de dezembro para o nascimento de Cristo começou no Séc. IV, sem autoridade que a justificasse.
O MANUAL BÍBLICO DE HALLEY confirma o que John Davis afirmou, e diz ainda mais: 'No oriente, era o dia 06 de janeiro. O fato de se agasalharem os pastores com o seu rebanho ao ar livre da primavera ao outono, e não no inverno, sugere que Jesus não podia nascer nesta estação fria.
A ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA se inviável a data de 25 de dezembro para o nascimento de Jesus, e também afirma: "As igrejas orientais fixaram-se no dia 6 de janeiro e acusaram os ocidentais por celebrarem o natal no dia 25 de dezembro, mas no fim do 4º século, o dia 25 de dezembro também foi adotado no Oriente."
Alguns estudiosos da Palestina são unânimes em afirmar que o nascimento de Cristo não podia ter sido em 25 de dezembro, pelo fato dos pastores estarem pernoitando no campo com seus rebanhos. Para eles, o nascimento de Cristo foi no mês de abril ou em outubro.
1ª Conclusão: Ainda que o dia exato seja por nós ignorado, a realidade do Seu nascimento é um fato histórico de profunda significação para nós. Não importa a data, importa apenas que Ele se fez carne e habitou entre nós.
Como surgiu o Papai Noel?
NOEL quer dizer Natal, em francês.
Sem mencionar nomes ou datas, as fontes históricas nos dizem que nasceu como o "São Nicolar", que os holandeses levaram para a América do Norte. Este personagem fictício, viajava de trenó, entrava pela chaminés das lareiras e colocava presente nos sapatos das crianças. Essa ficção foi crescendo e adquirindo as características que hoje conhecemos.
Devemos nos acautelar para que elas não tomem o lugar principal, do "aniversariante". O Natal é de Jesus, e não do Papai Noel, lembremo-nos disso.
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