quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Por que, às vezes duvidamos?


A história é contada desde o tempo em que o cavalo de Napoleão fugiu. Um soldado alerta pulou em seu próprio cavalo e perseguiu o cavalo do general. Quando apresentou as rédeas do animal a Napoleão, este as tomou, sorriu para o seu soldado ansioso e disse:
- Obrigado, capitão.
O soldado arregalou os olhos com o que ouvira. Então, endireitou-se, fez continência e disse rapidamente:
- Obrigado, senhor.
Dali foi imediatamente até o quartel, pegou as suas coisas e mudou-se para os aposentos dos oficiais. Levou o seu uniforme para o responsável pelos suprimentos e trocou-o por um uniforme de capitão. Com a palavra do general, ele se tornara um soldado-transformado-em-oficial graduado. Não discutiu. Não se inquietou. Não duvidou. Sabia que aquele que tinha poder para fazê-lo o havia feito. E ele o aceitou.
Se pelo menos fizéssemos a mesma coisa… Se tivéssemos a mesma fé do soldado… Se pelo menos, quando Deus sorri e nos diz que estamos salvos, nós lhe fizéssemos uma continência e vivemos como aqueles que acabaram de receber um presente do seu comandante… (Extraído da obra In the Eye of the Storm, de Max Lucado).
Por que, às vezes, duvidamos da salvação e do perdão que Deus nos oferece? Quantos carregam um fardo enorme de um passado que os envergonha… Deus perdoou! Por que, então, conviver com um “remorso” na lembrança se ELE já jogou seu passado nas profundezas do mar?
Não sofra. Não duvide das promessas e da Palavra do Senhor.

Nenhum comentário: